Natal

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

FELIZ NATAL!!!

Que neste Natal
Aquela magia toda guardada durante todo o ano
Venha presente nos corações daqueles que festejam o amor.
Que não apenas seja uma comemoração,
Mas um início para uma nova geração.
O Natal simboliza nova vida,
Pois nele comemoramos o nascimento do
HomemQue modificou a nossa maneira de ver o mundo.
Trazendo-nos amor e esperança.
Que neste natal sejam confraternizados todos os desejos
De um mundo melhor.
Que todos estabeleçam um novo vigor de humanidade.
E que nada seja mais forte do que a união
Daqueles que brindam o afecto entre eles.
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!
Feliz natal é o que a mamã, o papá e a Beatriz desejam a todos vós visitantes do babyblogs. Beijoso e muitas prendinhas e muita alegria, paz e harmonia em todas as casas.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

E vem aí....

Uma MENINA!!! É verdade amigas vou ser tia de uma menina, mais uma amiga para a Bia brincar.
E o nosso escolhido pelos felizardos papás é Francisca. É um nome muito bonito e que temos bastante na familia, mas é no masculino, para vocês verem, o avó materno chama-se Francisco, temos dois primos que se chamam Francisco e agora uma Francisca e o bisavo também se chamava Francisco.
É so Franciscos na familia.
Aqui a tia já começou a falar com a pequena, como fazia com a Bia, e os papás também.
Pois bem é uma rica prenda antecipada de natal, não acham?
Vou indo pois a Bia chama-me para lhe dar o leitinha da manhã.
Beijocas fofas para todas e um Feliz Natal para todos

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Uma noite atribulada

Olá amigas, espero que esteja tudo bem connvosco.
Esta noite foi uma noite muito má para a Beatriz e para mim.
Esta tempestade, este vento todo, não deixou a Beatriz dormir, acreditam?
A casa dos meus pais é ao lado de um bosque o que faz com que o vento agite bastante as árvores, e os galhos a cair e o vento a assubiar daquela maneira assustaram muito a minha pequena.
Ela que tinha adormecido tão bem acordou assustada, por os estores estarem a mexerem-se, e os barulhos todos que ela nunca tinha ouvido.
Tadinha metia-me impressão ve-la assustada daquela maneira.
Estive a noite toda a tentar adormece-la e ia conseguindo, mas lá vinha uma rajada mais forte e acordava-a e ela assustava-se e chorava e lá começava eu de novo o processo de adormecer.
Até a hora de comer era mau, pois assustava-se e parava de mamar e eu lá fazia festinhas na cara e falava com ela e ela lá olhava para mim e tranquilizava-se, pois via que a mamã estava ali para a proteger.
Agora de dia, o tempo já acalmou mais, agora está a dormir na esperguiçadeira quentinha. Ela está um amor de menina, já sorri mais, tenta palrar, mas não consegue, começa a gostar da chupeta, o que é o meu salvamento,para quando está mais rabugenta e não consigo adormeçe-la de maneira nenhuma.
O banho é um momento único, só nosso, dos papás e da Bia, ela não gosta que mais ninguém lhe de banho só eu e o papá.
A árvore de natal tá cheia de prendas, maior parte é para ela, mas tadinha, não sei como fazer, ela ainda é tão pequena e vai achar aquilo tudo muito estranho. Mas vamos indo e vamos vendo.
Se não vir aqui mais fica aqui já os meus maiores desejos de um FELIZ NATAL e um SANTO ANO 2008 e que tenham o que pediram no vosso sapatinho.
Beijo para todas vós e para o vossos rebentos

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Tantas saudades que eu tinha de vocês

Olá mamãs hoje quem fala é a mamã Margarida, pois é já não vinha aqui a algum tempo. Vi que já nasceram muitos bebés entretanto.

Agora falando um pouco de mim e da Beatriz, a Beatriz está grande, já passa um bom tempo acordada, adora a esperguiçadeira e ainda dorme na alcofa, mas dentro em breve vai passar para a caminha, pois vejo que tá a ficar apertadita lá dentro.
Quando é tempo de a menina Beatriz dormir, ela acha que não que ainda é tempo de estar mais tempoa acordada e de chamar a mamã para a beira dela, se a mamã não pegar na menina a menina chora desalmadamente pelo colo da mamã.
Então a mamã lá vai e tenta adormecer a menina e depois de muito tempo passado o soninho começa por aparecer e ai a menina Beatriz adormece. Dorme muito bem durante o dia, á noite é que são elas. Não quer domir por nada, quer estar ao colinho da mamã ou do papá ou então na cama dos papás no meio deles. A mamã a tentar com que a menina adormeça, o papá tenta fingir que dorme e não dá atenção, para ver se ela adormece e ai ela começa a não gostar e começa a abanar os braços, eu já não sei o que fazer para a colocar a dormir e ai o papá entre em acção e vai para a sala com a menina e ai com muita calma e persistência a menina adormeçe nos braços do papá.
A Beatriz não gosta nada que não lhe deem atenção enquanto está acordada, se vê que é essa a situação, põem-se a chorar e ai vamos todos nós dar mimos á menina.
Adora a esperguiçadeira, por causa dos bonecos que ela tem. Vou colocar em acção o que a mamã da Joana faz com ela, vou colocar o CD para ver a reacção da Beatriz ás musicas. Querida amiga, como se chama o CD que ouves e colocas para quando a Joana está mais inrequieta?
Desculpa tar-te a chatear com esta pequena questão.
Agora falando da minha pessoa, pois bem este mes que passou mudei como pessoa, estou mias madura, sei o que fazer em certas situações em relação á Beatriz, já faço tudo com uma perna ás costas, mesmo que havendo dias que chego á noite e estou estafada, pois a Beatriz quis toda a minha atenção só para ela. O bom disto tudo é que o papá chega a casa e ele trata da Beatriz enquanto estou a fazer outras coisas que não pude fazer devido a estar a tomar conta da Beatriz.
Já ganhei 2 quilos, mas foi bom pois foram os 2 que tinha perdido aquando da Beatriz estar na encubadora.
O papá diz que a mamã voltou a ser o que era antes da gravidez, em relação ao corpo.
Continuo a dar de mamar á Beatriz, mas agora com o suplemento a Beatriz tem cólicas, mete-me tanta impressão ve-la a torcer-se toda devido ás dores. Tamos a dar Colimil, mas só em último caso e se virmos que nada do que façamos resulta.
Fomos pesa-la e ela já pesa 3 kilinhos o que é muito bom, o que quer dizer que o suplemento está a fazer o devido efeito, mas o que não impede de a Beatriz de vez enquando deitar tudo fora, acabadinho de estar lá dentro. Quando acontece isso, são mais uns bodies, babetes, fraldas, camisolas da mamã ou do papá, e a roupinha da menina Beatriz.
Vimos que a Beatriz fica bastante sonolenta após o banho, e então o que fazemos, damos o banho a menina por volta das 20:30, ela adora o banho, a parte pior é depois, vestir, quem é que consegue? Tem que ser á pressa e com ela aos berros a plenos pulmões, até mete impressão, parece que lhe estamos a bater.
Depois de banho tomado, toda vestidinha, o papá senta-se no cadeirão e arranja-se para dar o biberão á menina, e ela já sabe que está na hora de comer e fica toda contente, agarra-se ao biberão, mesmo com o papá a segurar e aos poucos ela vai adormecendo pois o papá vai fazendo festinhas na carinha dela, mas o mais engraçado é que não se esqueçe de acabar de beber o leitinho todo, parece que está programada para aquilo.
De seguida o papá tirar muito suavemente o biberão da boca, e coloca a chupeta no lugar do biberão e não é que ela fica?
Ai filha que tas a ficar melhorzinha de dia para dia.
Ainda não dormes a noite toda, as já ás umas horinhas de descanso aqui á mamã, pois sabes que ela merceçe, não é filhota?
Aos fins de semana aproveitamos e vamos dar longos passeios com ela no carrinho ou ao colo, dependendo se está muito frio ou não.
Ela adora passear, ver os papás a namorar.
Adora que a mamã esfregue o nariz no dela, ela ás vezes parecia -me ver ela a rir-se e eu ria-me também pois via que a minha pequena adora esta pequena brincadeira entre nós.
Estou a fazer este post porque a Beatriz está aqui á minha beira entretida com os brinquedos da esperguiçadeira e eu posso estar um pouco a vontade.
Pois bem o post vai longo e não vos quero maçar mais. Um bom fin de semana para todas vós e para as vossas familias.






terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Mais um anjo no céu


Venho dar uma triste noticia, a nossa amiga mamã Lúcia perdeu o seu bebé. O seu querido e amado bebé. Vamos ajuda-la pois ela bem precisa do nosso apoio. Amiga estamos aqui todas nós para te ajudar e apoiar neste momento tão dificil. http://melobabyiiii.blogspot.com/
Beijo a todas vós Margarida

domingo, 9 de dezembro de 2007

Parabéns aos novos rebentos do babyblogs e também á felizarda futura mamã que recebeu o seu positivo. Esperemos que corra tudo bem.


Já Cheguei

Happy Belly



Diário da Nossa Gravidez



Agarra a Vida com as Duas mãos



Como crescem o Guilherme o e Gabriel


The dream will come true
E o tão esperado POSITIVO
Parabéns a todas pelos seus positivos e pelos seus rebentos nos seus braços
Agora noticias da nossa pequena, está maiorzinha, já come alguma coisinha mais, na quinta presenteou os papás com um sorriso, o que foi bom e deixou a familia todas alegre nesse dia.
Já perto dos 3 kilos e dos 49 cm. A Beatriz está muita abaixo dospercentis normais de um bebé. Beijos e muitas felicidades

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

O desenvolvimento do bebé nos 1º meses de vida

Primeiro ano de vida do bebé : Desenvolvimento físico

O peso do bebé e a sua altura são controlados em cada visita ao médico, para se certificar de que o crescimento é proporcional e equilibrado.
As percentagens constituem um parâmetro de comparação de bebés da mesma idade. Um bebé na percentagem 10 de peso significa que 10 % dos bebés pesam menos e 90 % pesam mais. Um bebé na percentagem 90 significa que 90 % dos bebés pesam menos e que 10 % pesam mais.
Um bebé na percentagem 50 quer dizer que metade dos bebés pesam menos e a outra metade mais. Mais importante que a percentagem num determinado momento é a constatação de uma alteração significativa na percentagem do bebé entre as várias consultas ao médico.
A altura do bebé aumenta aproximadamente 30 % até aos cinco meses e mais de 50 % por volta do ano. O peso que teve ao nascer duplica aos cinco meses e triplica ao ano.
Os órgãos crescem em proporções diferentes. Por exemplo, o sistema reprodutor tem uma breve aceleração de crescimento logo após o nascimento, mas depois sofre mudanças muito subtis até imediatamente antes da puberdade.
Por outro lado, o cérebro cresce quase exclusivamente durante os primeiros anos de vida.
No momento do nascimento, o cérebro tem a quarta parte do volume que terá quando for adulto. Ao ano, o cérebro alcança três quartas partes do volume correspondente ao do adulto. Pelo fim do primeiro ano, os rins funcionam como num adulto.
Os dentes frontais inferiores aparecem entre o quinto e o nono mês.
Os dentes frontais superiores começam a aparecer entre os oito e os doze meses.

Desenvolvimento intelectual e do comportamento

O desenvolvimento do comportamento e do intelecto varia consideravelmente de uma criança para outra. Alguns bebés desenvolvem-se mais rapidamente que outros, embora dentro de uma família possa haver características típicas, como caminhar ou falar mais tarde do que o habitual. Factores ambientais, como uma falta de estímulo suficiente, ou físicos, como a surdez, podem atrasar o desenvolvimento normal. Embora o desenvolvimento de uma criança custume ser contínuo, podem existir pausas temporárias numa função em particular, como na capacidade de falar.
Ao princípio, o recém-nascido dorme quase todo o tempo.
O bebé pode comer, tossir quando as suas vias respiratórias se obstruem e responder com choro a qualquer mal-estar ou intrusão.
Às seis semanas, o bebé olha para objectos que se movem directamente diante dele e começa a sorrir quando lhe falam.
A cabeça continua a cambalear quando se mantém sentado.
Aos três meses, o bebé sorri ao ouvir a voz da sua mãe, emite sons que parecem o começo da fala e segue com a vista qualquer objecto que se mova.
Mantém o equilíbrio da cabeça quando o amparam sentado e começa a agarrar os objectos que se lhe colocam nas mãos.
Aos seis meses, senta-se com apoio e gira sobre si mesmo.
A maioria dos bebés podem pôr-se de pé se contam com um apoio e são capazes de passar um objecto de uma mão à outra. O bebé balbucia aos brinquedos.
Aos nove meses, senta-se bem e gatinha, põe-se de pé sozinho e diz «mamã» e «papá» indistintamente.
Aos doze meses, o bebé costuma ser capaz de andar agarrando-se à mão de alguém e pode dizer várias palavras.

Publicado por Merk
Beijos para todas vós

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Parabéns

Olá, vim aqui só dar os parabéns as novas mamãs do babyblogs.
Aqui vai a lista delas:
Seda Dourada a 16 de Novembro de 2007



Ser mãe a 18 de Novembro de 2007


Feminices a 18 de Novembro de 2007


Milagre da vida a 26 de Novembro de 2007



Diário de um Biscoitinho 27 de Novembro de 2007



Alentejo sem Sal a 28 de Novembro de 2007



Olá Joaninha a 29 de Novembro de 2007



A Mafaldinha



Para mim Maria a 2 de Dezembro de 2007


O nosso Dani a 3 de Dezembro de 2007




Mãe e não só a 3 de Dezembro de 2007


Pipocas e Algodão a 3 de Dezembro de 2007


Pois bem espero que esteja tudo bem connvosco.
Beijos para todas vós

domingo, 2 de dezembro de 2007

Olá amigas (os), pequenos e graudos. Hoje quem fala é a Beatriz, pois é como já devem ter reparado fiz ontem um mês que vim ao mundo.
Ummês de mudanças, alegrias, muito choro (por minha parte), noites mal dormidas (por parte dos papás), coisas normais em bebés como nós.
O papá não tem postado pois está em altura de testes e frequências e não tem muito tempo para actualizar o blog e a mamã também não tem pois está a tomar conta de mim, a ir comigo ao médico, fazer umas compras para mim e para a o feijão da familia.
Ainda visto roupa 0 e de 1 mês :(, eu não tenho crescido muito. Na sexta-feira fomos á minha consulta e peso 2,600, o que é muito pouco e meço 46 cm.
O leitinho da mamã é bom e sai em abundância, mas o problema sou eu, pois n ão quero mamar o leitinho da mamã, gosot de tar no peito da mamã, mas é para dormir e brincar, não para papar. De vez enquanto o papá tenta com que eu beba do biberão, mas nem isso. Choro, choro, a avó tenta, o tio a familia toda, mas nem isso me faz comer. A mamã desespera comigo, faço-a chorar pois não sabe o que fazer mais para que eu coma e cresça. O médico disse á mamã para ela me dar um leitinho que não é o dela, mas um leitinhi que vem numa lata.
Já começei a papar daquilo, mas também não gosto muito, e um pouco amargo. :/
A mamã mistura desse leite, com o leite dela, para ver se eu papo melhor.
E de vez enquando vai, mas é só ás vezes.
Adoro é tar no colo da mamã, do papá, resumindo, de todos.
De resto está tudo bem comigo e com os papás, pois bem a mamã está me a chamar para ir papar :&. Beijocas para todas (os) vós

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Yoga para bebés

O yoga para bebés é uma adaptação das posturas clássicas do yoga ao desenvolvimento psicomotor e sensorial do bebé. E porque é sempre praticado com o pai ou com a mãe estimula a vinculação e fortalece os laços afectivos.
Em Portugal, o yoga para bebés está a dar os primeiros passos, pela mão de Sandra Matos, que fez uma formação na Itsy Bitsy Yoga International, nos EUA.
O programa Itsy Bitsy Yoga, criado por Helen Garabidien, foi totalmente adaptado por Sandra, uma vez que inclui canções que foi preciso traduzir. Depois desse trabalho de adaptação, Sandra criou o Baby Yoga, o programa que está agora disponível em vários locais na zona de Lisboa.
O programa está dividido em dois níveis, de oito sessões cada um. O Baby Yoga 1 destina-se a bebés desde os primeiros dias até à fase em que começam a tentar para gatinhar (máximo 9 meses).
Neste nível, a calma é palavra de ordem e os bebés são ajudados a conhecer melhor o seu corpo, os pais e o mundo que os rodeia. Para os pais, é a oportunidade de ganharem mais confiança em si próprios na interacção com o bebé, descobrirem mais sobre a personalidade da criança e adquirirem conhecimentos sobre formas de estimular um bom desenvolvimento. Baby Yoga 2 foi criado para bebés que estão na fase entre tentar gatinhar e começar a andar (máximo 22 meses). Estas sessões têm mais acção e muitas brincadeiras divertidas. Os bebés estão muito ocupados com as suas descobertas, mas importa continuar a construir um vínculo forte com os pais. As sessões de Baby Yoga não acabam quando acabam as sessões de cada nível. Os pais ficam com «ferramentas» para usar em casa diariamente, com os filhos. Acalmar um bebé irritado passa a ser muito mais simples com o recurso a algumas posturas do yoga, garante Sandra Matos.
Além disso, «porque os bebés passam muito tempo em cadeirinhas, no 'ovo', nas parques ou nas espreguiçadeiras, é importante dar-lhes oportunidade de se movimentarem livremente. Suprimir o seu movimento, atrasa importantes etapas do desenvolvimento, como gatinhar e andar. Pode condicionar, inclusive, o desenvolvimento cognitivo», acrescenta. Os benefícios ao nível da vinculação são também importantes. «Os pais aprendem a conhecer a respiração dos filhos, aprendem a conhecê-los de olhos fechados» explica Sandra, o que tem reflexos positivos na maneira como se relacionam. São muitos os benefícios do yoga, mas o principal será, sem dúvida, fazer bebés felizes.
Benefícios para os bebés

- Dormem mais e melhor
- Digestão mais fácil e alívio das cólicas
- Reduz a inquietação e irritação
- Ajuda o desenvolvimento neuromuscular
- Aumenta a auto-confiança e auto-estima
- Fortalece o sistema imunitário
- Ajuda a uma vivência das emoções mais equilibrada
- Aumenta a consciência corporal
- Contribui para o natural desenvolvimento dos movimentos

Benefícios para os pais:
- Construção de um vínculo afectivo profundo
- Sono de maior qualidade
- Aprendem a acalmar o bebé
- Ganham confiança
- Menos stress e ansiedade
- Aprendem técnicas de meditação
- Partilham opiniões e experiências em grupo
Pais & Filhos

domingo, 25 de novembro de 2007

A 1 semana da Bia e da mamã

Olá mamãs, espero que esteja tudo bem connvosco. Connosco também está tudo bem.
Por aqui está tudo a ganhar forma, vamos aprendendo no dia a dia com a Beatriz, vamos ficando a saber o que ela precisa, o que ela tem.
Está a ficar cada dia mais bonita, está para fazer um mês, meus deus!!
Parece que foi ontem que a vimos pela 1ª vez, depois de tantas horas á espera, vimo-la pequenina, com aquela cara de anjo pronta a abrir a boca para chorar.
Algo me dizia que a minha vida tinha acabado de mudar, mudar para uma vida melhor, cheia de dias alegres, felizes, com muitas fraldas sujas, mamadas para dar, banhos para tomar, noites mal dormidas, mas que valem sempre a pena.Coisas que dizem sempre que valem a pena ter pois é algo que nunca mais esquecemos.
Mas nada me preparava para o que vinha a seguir, ver a minha pequena princesa numa incubadora, sem roupa só com a fralda, com o tubinho no nariz para que coma e que não perca mais peso, ve-la desprotegida, a chorar, como quem pede ajuda. Dava me um aperto no coração pois queria ajuda-la, dar lhe o meu amor, segurança, e eu dava, mas era em pensamento, pois fisicamento só mais tarde é que pude dar, pois fizemos o método canguro, ai sim, vi por um mero instante (parecia-me) um sorriso, como quem diz, CHEGARTE!
Foi uma semana que me fez crescer como pai e pessoa, pois vi que não era só eu que contava mas sim uma criança que e parte de mim que precisava de mim a 100 %.
A mãe tentava ser forte, sempre que saiamos de casa para ir ter contigo ai sim eu dava conta que ela ganhava outro ar, pois sabia que ia para a tua beira, que ia estar contigo, para o melhor como para o pior. Tentava estimular o leitinho para to dar, parar te ajudar a cresceres e a ficares com um sistema imunulógico melhor, para que viesses para casa o mais depressa possível, para que te podessemos amar a vontade, sem ouvir o barulho das máquinas.
O ambiente que se vivia dentro da neonatologia é sempre de cortar a respiração pois não sabiamos o que ia acontecer durante a tua estadia, não só contigo mas também com os outros bebés e com os seus pais.
Havia crianças piores que a Beatriz, mas nessa altura só pensamos nos nosso filhos, podem nos chamar egoistas, mas quem já passou por isto sabe do que falo.
Mas por vezes lembravamos de outras crianças que lá estavam, pelo menoas a mãe não se importava só contigo, mas sim com outras crianças.
Houve um caso que só de me lembrar até me arrepio todo, a mamã foi uma pessoa que nunca pensei que fosse assim, uma pessoas prestável, falava com os outros pais, e perguntava com estavam os outros bebés.
O que se passou foi que havia uma mãe que não tinha leite para dar ao seu bebé e então não sabia o que fazer, se conseguia ainda ter leite, se ia ter que dar suplemento ao seu filho, e a mãe que dava-se bem com essa mãe perguntou á enfermeira se puderia dar do seu leite a criança já que a mãe não podia e assim podia ajudar a melhorar o sistema imunitário da crinça, pois ele já estava bastante em baixo com tanto medicamento e o facto de ter nascido prematuro com apenas 32 semanas.
A enfermeira disse que ia falar com o médico, e assim foi e acreditem o médico disse que sim, que podia tentar e que se visse que a criança melhorava que iam continuar. A criança aumentou de peso e a cor também, já foi para um rosinha, via se que era uma criança em crescimento, que estava a melhorar a olhos vistos.
Mesmo sabendo que vinhamos embora, a mamã tirou o máximo de leite que pode e deu para sque as enfermeiras o colocassem no frigorifico e mesmo depois ai lá pois queria saber de novidades daquela mãe e do seu filhote.
O menino chama-se Ricardo e é um amor de menino, ás vezes as mamãs brincavam que a Beatriz e o Ricardo iam ser namorados quando mais crescidos, o que nos fazia rir um pouco para nos tirar da monotonia do nosso dia a dia. Nunca pensei que a mamã fosse uma pessoa com um coração tão aberto a esse ponto.
Não estou a dizer isto por ser apessoa que é, mas sim pois nesse momento conheci a verdadeira pessoa o verdadeiro interior, como ela se sacrifica pelos outros, prefere ver a si mal do que aos outros. É um coração bondoso, um ser simples com muito muito muiot amor para dar, dá para todos, tenta ouvir os outros, quando estão mal e precisam de falar.
Algo que nem todos nós temos, pois só pensamos em nós e nos nossos problemas, pois achamaos que os nosso problemas são muito maus, mas quando vamos a ver os dos outros deparamo-nos com problemas mais complicados e quase impossíveis de resolver.
Algo que ela me diz sempre é que tudo tem solução, a única coisa que não tem solução é a morte, essa ninguém consegue derruba-la. Ás vezes achamos que a enganamos e secalhar sim, mas por pouco tempo, pois tudo é nos tirado a seu tempo e a morte é algo que podemos enganar por pouco tempo, pois algum tempo depois está ela de volta.
Pois bem a conversa está a ir por maus caminhos, e então acabo por aqui.
UM grande beijo para todas vós e para os vossos rebentos e uma boa semana

sábado, 24 de novembro de 2007

Estamos no natal!!! A árvore de natal!!!

Olá a todas, hoje venho só dar um miminho daqui da casa, que é.... a ÁRVORE DE NATAL !!! Fixe, estava desejosa de a fazer, adoro ver as luzes á noite.
Este ano é um ano muito muito muito especial pois a Beatriz está aqui connosco. É o presente adiantado de natal. Um belo presente, não acham?
Uma pequena dúvida para quem já foi mamã e para quem ainda está a espera.
Vocês ficaram muito sensiveis ao toque no vosso umbigo, depois de terem os vossos rebentos? E para quem está grávida, ficaram assim durante a gravidez? Ou já o eram antes da gravidez? A mim n ão me metia imressão, agora se me tocam no umbigo, sou capaz de gritar com a pessoa que o fez. Não sei o porquê, mas sei que agora tou por demais.
Daqui por uns dias faço um relato dos dias que se seguiram ao nascimento da Beatriz. Espero que esteja tudo bem connvosco e com os vossos rebentos. Um beijo muito fofo para todas vós. Margarida



A árvore de natal da casa dos avós maternos.






sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Um desafio pela amizade

Olá mamãs, espero que esteja tudo bem connvosco e com os vossos rebentos.
Com a Beatriz tá tudo, ainda continua chorona, mas paciencia.
Hoje venho aqui pois a mamã Susana e o papá Sérgio e a sua pequena que já não é muito pequena, Madalena, ofereceram-nos este miminho, miminho este que é dedicado a verdadeira amizade, seja ela virtual ou real, mas é verdadeira.
Como tarefa tenho que a passar para outro blogs, e aqui vão:

  • Nós
  • A cegonha cor de rosa
  • Estrelinha dos meus sonhos
  • E tudo começou assim
  • Mãe e não só
  • Nosso bebé a caminho
  • A estrelinha desejada
  • Beatriz ou Guilherme
  • Duas riscas
  • O meu bebe a caminho


Espero por noticias vossas. Beijocas fofas

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Posição de amamentação!!

Olá mamãs, hoje venho colocar um artigo sobre a amamentação e a melhor posição tanto para a mamã como para o bebé.
Espero que gostei, eu achei que dá muita ajuda para as mamãs.
Beijos da Beatriz e dos papás

http://www.jnjbrasil.com.br/johnsonsbaby/SaudeCarinho/posicao_bebe.pdf

domingo, 18 de novembro de 2007

Olá mamãs, espero que esteja tudo bem connvosco e com os vossos rebentos.
Como já devem ter reparado houve umas mudanças por aqui, pois é, agora quem vai postar é o papá, e vou tentar por aqui umas cores mais alegres, ainda por cima com o natal a chegar tem que ser.
Hoje venho dar noticias da piquena aqui da casa.
Pois bem, a pequena, é um amor (baba), chora, dorme, e é a alegria das casas de ambas as familias.
Adora o colo, quem lhe der colo, da-lhe tudo.
É muito interesseira, já sabe o que é bom, e quando sente que a vamos colocar no berço, desata num pranto terrivel.
De resto está boazinha, já come alguma coisa, mas ainda assim come pouco. Para vocês verem a mamã devia a dar a 2 mamada e ainda está a dar a 1, o que cansa bastante a mamã, mas ela coitadinha, ela diz que quer é dar o melhor para a menina e eu compreendo.
Assim escolhemos um esquema, que é, 1 mamada é o peito e a 2 é no biberão, pois assim a mamã não se cansa tanto e eu posso ajudar a dar de mamar á Beatriz.
Uma tarefa que fazemos em conjunto é o banho/muda da fralda.
Por vezes tenho que fazer tudo, pois a mamã está a fazer o biberão ou a fazer outra tarefa.
Mas sempre que possível fazemos tudo junto, pois queremos aprender juntos, passar momentos juntos com a nossa pequena, e ter momentos de familia.
O dormir é mais a mamã que o faz, pois já sabe como ela dorme melhor, e de dia eu não estou em casa logo, não posso fazer essa tarefa durante o dia, logo o que me calha faze-la durante a noite, mas que por ezes a mamã faz por mim, pois como estudo ela não quer que eu acorde cedo.
Agradeço-lhe do fundo do coração, mas prometo-vos que vou tentar ajudar mais ainda.
Tentamos partinhar todas as tarefas para que nenhum se sinta á parte e para que a Beatriz se sinta bem connosco e que saiba que nós somos os papás.
A familia tem sido uma familia exemplar, pois desde que viemos para casa tem vindo aos poucos ver a Beatriz, e não todos juntos, tal como tinha pedido, para que a mamã não tivesse que estar em casa sozinha e as pessoas aparecessem todas.
A mamã tem andado um pouquito cansada, mas nada que umas boas horas de sono, não ajudem.
Vou tentar vir mais assiduamente, mas sabem que agora com uma recem-nascida em casa e com os estudos, é sempre complicado.
Espero que compreendam e sempre que a mamã também possa vem aqui dar um olá da parte dela.
Pois bem a Beatriz está a chamar para lhe dar a maminha (biberão) e eu vou, é claro!!!
Até amanhã e boma Semana

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

O manual de instruções de um bebé

Olá mamãs hoje quem post é o papá, pois como a mamã está muito ocupada com a Beatriz o papá vai vos por a par dos acontecimentos da menina e do seu crescimento.
Hoje achei bem colocar um post a falar sobre as cólicas e outros temas.
Espero que achem intressante.


As cólicas aparecem nos primeiros 3 meses, a partir dos 15 dias de vida do bebê, tanto em crianças que recebem aleitamento materno como em bebês alimentados artificialmente.
Veja o que pode causá-las:

Imaturidade do sistema digestivo

Ele ainda não está totalmente desenvolvido e a digestão acelera o funcionamento dos intestinos, provocando espasmos - as cólicas.

Alimentos

Às vezes a cólica é uma reação a determinado nutriente que entra na alimentação da mãe ou no preparo da mamadeira. Ingridientes ricos em ferro ou a proteina do leite ingerido pela mãe (chocolates, queijos, etc...) podem provocar essa reação. O leite em pó pode prender o intestino da criança e provocar gases.

Stress

Criança e mãe experimentam uma nova rotina de vida e ficam por isso, altamente sensíveis. Na maioria dos bebês, o órgão de choque dessas mudanças é o intestino e, não por acaso, as cólicas se manifestam mais no final do dia, entre as 18 e as 21 horas, quando a família está exausta. A cólica pode ser apenas expressão desse cansaço. Ou o bebê chora porque tem necessidade de uma descarga emocional para se reorganizar ao final de um dia atribulado.

Deglutição de ar

A avidez ao sugar o seio materno ou um orifício grande demais no bico da mamadeira faz a criança engolir ar e provoca gases. Por isso a importância de colocar o bebê para arrotar após as mamadas.


Começou! O que fazer

Só carinho

Deite o bebê de lado (essa posição ajuda a esvaziar o estômago), deite-se ao lado dele e acaricie-o dizendo palavrinhas suaves, de bom efeito calmante nessa hora.

Barriga contra barriga

Nada melhor que um contato pele a pele para recém-papais e recém-nascidos com cólicas. Ficar debruçado sobre um lugar quentinho diminui as dores.

Flexão das perninhas

Só deve ser aplicada longe do horário das mamadas. Coloque o bebê deitado de costas, segure suas pernas e flexione-as, precionando suavemente os joelhos contra a barriguinha. Depois estique as pernas e, repita o movimento várias vezes. Isto ajuda a eliminar os gases.

Uso de chás

O chá morno de erva-doce (sem açúcar) quebra as moléculas de gás facilitando a eliminação dos gases. Às vezes, uma fralda umedecida com chá morno de camomila sobre a barriga também ajuda.
Sono:
Na primeira semana, o recém-nascido dorme de 15 a 20 horas por dia, porém alguns não dormem entre as mamadas, ficando acordados por várias horas.
Choro:
No recém-nascido normal é a expressão de algum desconforto. São casos freqüentes: a fome, a sede, o frio, fraldas molhadas, as roupas apertadas e/ou incômodas, a coceira, as cólicas e a irritabilidade por excesso de estímulos ambientais.
Regurgitação:
É comum e consiste na devolução freqüente de pequeno volume alimentar, logo após as mamadas. Quase sempre, o leite volta ainda sem ter sofrido ação do suco gástrico. Se o ganho de peso do bebê for satisfatório, consideramos uma situação normal e benigna, nada sendo preciso fazer para corrigir.
Soluços e espirros:
Os soluços são freqüentes quando a criança está descoberta, na hora do banho, quando manuseadas e, as vezes, após as mamadas. Não provocam nenhum mal e cessam espontaneamente. Os espirros ocorrem freqüentemente e não devem ser atribuídos a resfriados.
Banho:
Ele deve ser diário e nos dias mais quentes, podendo ser várias vezes no dia, sem com água morna e limpa, usando sabonete comum. Enxugar bem após o banho, principalmente nas regiões de dobras para evitar as assaduras. Evitar o uso de óleos industrializados e talco na pele do bebê (o talco pode provocar rinite alérgica).

terça-feira, 13 de novembro de 2007

A Beatriz já está em casa!!!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

O parto!! Port muuuuito longo!! Aviso!!

Olá minhas amigas, hoje venho aqui dar o relato do nascimento da Bia. É um pouco longo.
A minha Beatriz nasceu no dia 31 de Outubro! Só agora é que tive oportunidade de vir aqui partilhar a minha experiência! Correu tudo bem, mesmo muito bem. Tive uma gravidez sem problemas, sem enjoos, sem nada. Só pezitos inchados de vez em quando, mas nada que uma almofadinha debaixo dos pés não resolvesse! A Beatriz esteve sentada a gravidez toda, estava confortável assim e assim ficou.
No dia 30 de Outubro, recebemos uma noticia muito triste, a morte de um familiar, o que mais tarde fiquei a saber o que provocara o parto, foi a tensão alta, que tinha crescido devido á situação em si.
Durante a noite acordei com umas moínhas na barriga, coisa pouco dolorosa, que me faziam lembrar as cólicas típicas que se tem quando se está com uma valente ‘caganeira’... Não sabia bem o que aquilo era, mas como parecia ter um comportamento mais ou menos regular fiquei de olho aberto e orelha no ar... que depois desapareceram (desapareceram porque não as senti até as 2 da manhã dessa mesma noite/madrugada)
Mais tarde já por volta das 2 e pico da manhã, voltam á carga as cólicas, o que me fez acordar sobressaltada com a dor que senti... mais uma vez as ditas cujas eram perfeitamente suportáveis, mas ainda assim a intensidade da dor era já diferente. Levantei-me mais , vim para a sala, fui à net, enquanto apontava as horas a que ía tendo as contracções.... tive umas de 10 em 10 minutos, outras de 15 em 15, outras de 6 em 6....ía variando, mas já doíam qualquer coisita pelo que fui acordar o amor da minha vida/pai, fomos tomar banho, e o papá foi telefonar para o médico, que se prontificou a dar-nos o seu número, para qualquer coisa que fosse necessário. Ele disse ao papá para que fossemos para lá que pelos sinais que eu estava a ter era já início do trabalho de parto, disse que também ia a caminho pois não estava de banco, mas que ia tentar seguir, pois era ele o meu médico e eu queria que fosse ele a fazer-me o parto. Chegada lá, por volta das 4 da manhã, fui vista por um médico (literalmente a cair de podre de tanto sono que tinha), que me disse que ainda não tinha dilatação e me mandou para casa voltando só quando as contracções fossem fortes e de 5 em 5 minutos, o papá que não acredita no que o médico diz e não aceita, então vamos para a sala de espera.
Entretanto o nosso médico chega e pergunta pela paciente, que era eu! E fica a saber que o colega de profissão tinha me mandado para casa, sorte a dele é que o papá não tinha deixado. (Fique aqui registado que de casa até ao hospital são 1:30/2 Horas de viagem :/)
O médico telefona para o telemóvel do papá a perguntar por nós, ao que o papá responde que estamos na sala de espera, nesse tempo estive sentadinha na sala de espera, com contracções de 5 em 5 minutos, dolorosas, mas suportáveis com a tal concentração. Tentava na minha cabeça analizar a dor, sentindo-a até ao seu limite e comparando-a com o meu próprio limite de suporte e parecendo que não aquilo ajudava a relativizar as coisas
Na consulta o médico faz-me novo toque, e diz que tinha dilatação mas que ainda estava no princípio. Mandou-me fazer CTG. Põem-me o cinto na barriga e no braço para medir a tensão arterial, e ai o médico diz que tenho a tensão um pouquinho alta, nada de mais, mas que faz sempre alguma diferença. Lá fui, ao fim de 20 minutos, sempre com contracções, aparece uma enfermeira, que vê que, como sempre, a Bia não se estava a mexer muito, e deu-me um pacote de açúcar. Assim que ela sai da sala... a meio de uma contracção, rebenta a bolsa de águas... bem.... que sensação estranha... e eu ali...na cadeira do CTG. Esperei, 10, 20, 30 minutos que aparecesse alguém, sempre a sentir e relativizar as dores e nada, 40, 50, 1 hora e as dores a aumentar de intensidade, e eu só falava para o vazio...está aí alguém, por favor? Socorro ?!? Ajudem ?!? Nada! Depois do que me pareceu ser uma eternidade, mas que aparentemente e por exclusão de horas deverá ter sido cerca de hora e meia agarrada, esquecida e abandonada no CTG, com a bolsa rebentada e as contracções a acabarem só na contagem de 24 segundos dos grandes, daqueles triplos... cada segundo era uma respiração completa...in and out, desesperei e comecei a gritar pelo meu marido, que estava na sala de espera e que era mesmo ali ao lado... ele apareceu, com o segurança a correr atrás dele, que não podia entrar ali, mas eu nem me importei porque FINALMENTE alguém se iria lembrar que eu estava ali!!! Pouco depois aparece uma enfermeira, que olha para mim, e eu digo, ai finalmente aparece alguém, a bolsa rebentou quando me deram o pacote de açúcar e as dores estão a ficar insuportáveis.. e ela... err.... passe ali para o gabinete que eu vou chamar o médico para a examinar... eu, depois de esperar que a contracção passasse, e me conseguir mexer novamente arrastei-me até ao gabinete, e ía deixando rasto como os caracois... nem olhava para baixo mas só sentia coisas a escorrer pelas pernas...Toque, 4 dedos de dilatação... passa a internamento. Vou, a PÉ até à sala de partos. Mandam-me entrar numa... não era aquela... siga para a segunda... tenho ideia de serem 5:45 quando lá entrei, porque tinham um relógio na parede. Subi para a marquesa, metem-me o soro, e tenho 4 contracções, do mais violento que alguma vez imaginei... a dor era lancinante, tomava conta do meu corpo todo, uma vontade de fazer força como quem tem 300 kg e meio de “merdinha” para expelir (sim, tal como achei as contracções iguais a cólicas, também achei a sensação das contracções de pré-expulsão iguais á necessidade de fazer força quando estamos ‘entupidas’ .... curioso.. ) ... só consigo suportar até apertar os dedos e os nós dos mesmos ficarem brancos... e aperto as mãos... a enfermeira tenta ajudar-me dizendo para respirar acompanhando a contracção, e lá a teoria sabia-a eu, mas a prática... o processo estava em automático, e não era eu que estava a controlar o meu corpo..Começo a perguntar pela epidural, porque na minha cabeça, se tinha agora 4 dedos de dilatação, ainda tinha metade do trabalho de parto pela frente... e eu não estava a ver como podia ficar pior ou como ía aguentar muito mais daquilo... dizem-me que estavam à espera de um resultado de uma análise... que logo que o tivessem o anestesista vinha.Ainda faltava a pior parte que era saber se a Bia já tinha dado a volta, como se o meu dedo mindinho me tivesse dito, ao fazerem a eco, viram que a menina Bia ainda não tinha dado a volta, e como pensavam que a Bia era grande o médico diz que quando a dilatação estiver completa vamos tentar fazer com que a menina Bia desse volta, não naturalmente, mas manualmente, com os dedos delicados do médico dentro de mim (rrr).
Logo ainda se avizinhava a pior parte daquela aventura. Entretanto as contracções começaram a ser muito seguidas e ai pedi a epidural (bendita a hora e bendita epidural) Por volta das 11:24 da manhã do dia 31 de Outubro, a dilatação já estava completa e então o médico tenta com que a menina Bia dê a volta, este processo bastante penoso para mim e para ela, durou para ai uns bons 30 minutos.
O médico obrigou mesmo a Bia a dar a volta, ela teimosa não queria, mas o médico lá conseguiu com que ela desse a volta e ai facilitou um pouco.
O papá que estava ao meu lado, ao ver que eu estava a sofrer a quando do médico tentar dar a volta á Bia, pergunta se não podem-me dar mais nada para as dores, o que a parteira e o anestesista respondem que não pois já tinha recebido a 1 dose.
Ainda não tinha terminado!!! Conseguida a 1 parte do processo, que era a volta da Bia, esperávamos que a partir dai era tudo mais rápido, que a Bia ia nascer já já a seguir, mas todos nós nos enganamos!
A menina Bia com a volta ficou muito subida e então lá tiveram que se por em cima de mim uma enfermeira para tentar com que a Bia descesse, eu fazia força, eu fazia as respirações, mas nada ajudava com que a Bia nascesse e eu já estava a ficar esgotada, fisicamente e mentalmente.
Até aqui ainda se aguentava, pois ainda tinha a epidural no sistema.
Nunca pensei que fosse tão duro este processo de expulsão.
Por volta das 12:35 +/- o médico, porque á uma certa altura em que eu parece que desligo por completo ( mais tarde é que fiquei a saber que tinha desmaiado) e quando acordo, meio perdida a perguntar-me onde estou e quem são aquelas pessoas á minha volta, vem uma dor lancinante que me percorre toda e me faz voltar ao real.
O papá ficou com muito medo, pois viu-me a perder os sentidos e não sabia o que se passava comigo e tinha medo que a Bia estivesse a sofrer, e sentia-se impotável ao assistir a toda aquela cena e não poder fazer nada. Olhei para ele e vi no seu rosto, pânico, mas que rapidamente se transformou em força e segurança, pois é isso que eu necessitava dele naquela altura.
Em todo este tempo dei por mim a pensar que realmente é ele a pessoa certa para mim e que sabe o que eu necessito na altura certa. Naquele momento ele sabia o que eu precisava, que era força por parte dele, segurança e uma paz de espírito, para trazer a nossa filha ao mundo.
O papá já é uma pessoa calma por si, e fiquei admirada pois o auto-controlo que teve sobre si mesmo, foi enorme.
Com o passar do tempo a enfermeira consegue com que a Bia desça e ai começo a fazer novamente forma, mas agora para que a Bia nasça mesmo.
Ás 13:31 do dia 31 de Outubro ouvimos o choro da nossa menina, parecia um som melodioso, algo que ansiávamos á muito (a Bia não chorou logo que nasceu precisou da ajuda do respirador).
Com a minha menina em cima de mim, (a fazer xixi na mãe, mais propriamente... :upss: ) nos seus 44 cm, 2200, e apgar 8 à nascença e 10 ao 5º minuto, fui cosida, enquanto falava de signos com a parteira... ( as dores desaparecem assim que a criança nasce... ).
Enquanto sou cozida ouço o pediatra a dizer as medidas e o peso da minha menina! Quando o pediatra disse, o médico ficou de boca aberta pois pensava que ela era maiorzinha e mais gordoxinha!De seguida tiraram-me a menina pois ela necessitava de ir para a incubadora, pois tinha pouco peso e altura, o papá foi com ela para ver como ela era e estava realmente.
Passei umas horitas no recobro, mas nada que não se aguentasse, e estava nervosa, pois não sabia nada da minha menina desde que ela saira da sala.
Entretanto levam-me para o meu quarto, onde o papá já lá está á minha espera, e eu pergunto como está nossa menina, ao que ele responde que vai ter que ficar na incubadora durante uns dias para ganhar peso.
Ai fico mais descansada, e pergunto á enfermeira como era com o leite, ao que ela me respondeu que eu iria dar na mesma.
Quando já vejo que posso me mexer, vou até á neonatologia ver a minha menina e tento dar-lhe do peito, mas é um processo bastante desgastoso para ela, pois ela não tem força suficiente para puxa-lo, mas não desisti á 1! Não, eu tinha que fazer com que a Beatriz bebesse do meu leite, para que ela aceitasse melhor e para que o leite fosse estimulado por ela.
Não sabia se era ela que não consegui beber do meu peito, ou se não queria.
Pensei que eu não a tinha colocado bem no peito, que ela em vez de mamar, estava a ingerir ar, o que lhe provocava dores na barriga.
No final do dia ela berrava os sete ventos, não sabíamos o que ela tinha, mas ficamos a saber que ela não comia, ela pura e simplesmente não queria mamar, não queria o meu peito…
Queria sim, mas não para mamar, mas sim para adormecer nele.
Comecei a entrar em stress, pois pensava que a culpa era minha dela estar naquela situação, mas a enfermeira da neonatologia acalmou-me e disse que lhe ia colocar um tubo desde o seu nariz até ao estômago, ara que ela comesse e não andasse a brincar com a comida.
Coitadinha da minha menina, tão pequena e já a brincar com a comida, a partir do momento em que lhe colocaram o tubo, tirava leite com a bomba e a enfermeira introduzia no tubinho para que a Bia começa-se a tolerar o leite da mamã.

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Já saiu da incubadora!!

Olá amigas, espero que esteja tudo bem connvosco, eu já tou bem do parto, a Beatriz já saiu da incubadora.
Finalmente, mas ainda vai ficar mais um dia no hospital, para ver como é que ela reage ao novo mundo, pois ela esteve sempre na incubadora desde que nasceu e então, pode aceitar bem como não.
Mas vamos pensar positivo, ainda tem o tubinho que a alimenta, ela detesta aquilo, põem as mãos na cara e então quase que arranca aquilo.
Vejo a minha menina tão indefesa, tão canininha, que só me apetece chorar. :(
Eu já recuperei até demais a minha antiga forma, antes de engravidar.
No total engordei 10 kilos durante a gravidez, ontem fui me pesar e tinha menos 3 kilos que antes de engravidar.
Não me apetece comer, não quero dormir, só quero tar com a minha menina no colo, quero dar-lhe o meu amor, sentir a sua respiração no meu peito, sentir as suas mãozinhas no meu corpo, queria tira-la da incubadora e leva-la para longe do perigo, dar-lhe um mundo mais seguro, um mundo "cor-de-rosa", mas não posso.
Quem me dá mais apoio é o papá, pois vê que eu fico tão em baixo que tenta com que eu sorria, com que pense que daqui a nada tenho a nossa filha em casa, que ninguém ma vai tirar, mas ninguém me pode garantir isso.
Por vezes gostava de poder voltar atrás no tempo e poder ter mais algum tempo com a Bia na minha barriga, poder mudar o caminho dela, tentar comer para que ela cresça mais.
Ai filha, és o ar que respiro, o motivo de eu viver, por favor melhora, senão a mamã não sabe o que fazer da vida.
Digo-vos amigas, a vida de um recem-nascido numa incubadora não é facil, existem tantos bebés na mesma situação que a Bia, uns porque nasceram mesmo prematuros, outros que necessitam de ganhar peso, ou precisam de ajuda para respirar...
Num pensamos que temos que passar por estas situações e de repente, acordamos e vemo-nos na situação que tanto rezamos para que não se concretize.
Com este stress todo, de viagar de casa po hospital, do hospital para casa e pensar como será que a minha menina estará... parece que estou a ficar sem leite, pelo que tiro é pouco, queria ter mais pois a Bia necessita dele, não queria ter que lhe dar já o suplemento, mas se tiver que ser...
As enfermeiras são uns amores, tem uma paciência com os pais que tem os filhos nesta situação, eles também estão lá 24 h/ 7 dias por semana, sabem o que é aquilo, sabem o que os pais pensam, sabem quando um bebé está amelhorar ou não... há uma que é um amor, fala comigo, diz que a Bia vai ficar bem, que ela é uma lutadora e que eu não posso ir abaixo pois ela sente tudo, o simples nervosismo já afecta a produção de leite, o leite que a Bia tanto necessita....
Como é que foi os vossos primeiros dias em casa?
Foi muito dificil?
Quando chego a casa depois de vir do hospital, pego numa cadeira e sento-me ao lado do berço, e ponho-me a imaginar a Bia no berço a dormir o soninho dos anjos, paço as mãos pelo edredon...
Há umas alturas que fico mais em baixo, outras não, penso que daqui a nada ela está qui em casa, comigo e com o papá.
Já chega de lamechises minhas amigas, peço desculpa pelo post tão comprido e tão triste e masudo.
Beijos para todas e para os vossos rebentos

sábado, 3 de novembro de 2007

Uma nova etapa...

Olá mamãs e futuras mamãs, espero que esteja tudo bem connvosco.
Comigo está tudo bem, já tou recuperada, tirando umas dorezitas do corte, mas tirando isso, está tudo bem comigo.
Pois bem como já sabem a minha pequena filha nasceu no passado dia 31 de Outubro pelas 13:30, foi o papá babado que veio dar a notícia.
Ela enganou-nos a todos, pois pelas medidas que o Sr. Doutor tirava parecia maior e mais pesadinha, mas não.
Pesava no dia em que nasceu 2,220 Kg e 44 cm, muito pequena, e magrinha, mas um doce de bebé.
É uma bebé muito chorona, ainda não saiu da encubadora, pois não aceita muito bem o leitinho da mamã e engordou umas miseras 50 gramas estes dias.
O médico já lhe introduziu um tubo até ao estomago para que ela não rejeite tanto.
Fico tão apreensiva pois não sei como será a nossa vida daqui para a frente.
Hoje ainda não vou colocar o post do parto, pois ainda é cedo e tenho que ir para a beira da minha menina.
Peço desculpa a todas por não ter vindo mais cedo, mas tentem compreender a situação.
Fotos só mesmo quando ela estiver mais composta.
Se eu não puder, vem o papá dar as noticias daqui das duas meninas dele.
Quero desde já agradecer a todas os miminhos que nos dão e o apoio, quero também desejar os parabéns ás mamãs que também já tiveram os seus rebentos.
Beijos para todas

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

A BIA NASCEU

Olá amigas da mamã, hoje quem fala é o papá e vem dar a noticia de que a menina Beatriz já nasceu.
Nasceu hoje ás 13:30, com 2,220 Kg e 44 cm de parto normal.
Ela enganou o senhor doutor. Está tudo bem com a mamã e com a Bia. A Bia está numa encubadora, mas é só para ver se ela cresce um pouco, pois veio muito pequena.
A mamã depois vem aqui dar a palavra dela e contar como tudo aconteceu.
Obrigado.
O papá babado

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Olá minhas queridas...

Pois é aqui estou eu, em casa a descansar, mas já com umas mini contracções, começaram depois da consulta, mas houve alturas que pareciam desaparecer, o que me aliviava um pouco.
Já só falta uma semana, ou pouco mais, estou desejosa de ter a minha menina nos meus braços, beija-la até dizer chega, não a largar, não a deixar sair do meu colo, só se for para o colo do papá e mesmo assim... eheheheh
Ai que mamã má que sou, vou tentar evitar chatisses com a familia, pois eu quero a minha menina á minha beira e mais nada, e não pode ser assim, pois as pessoas pensam que sou muito possessiva e não sou, mas é qeuele sentido de alerta para com a minha filha.
A mama tem estado em casa a treinar a respiração e as posições, para quando chegar a altura ser mais fácil, para mim e para a Beatriz.
As dores nas costas é que são o piorio, não passam, nem com o benuron.
Mas daqui a nada tudo isto passa e tudo passa para uma alegria e felicidade tremenda por te-la aqui comigo.
Até parece que já a tenho aqui, é tão grande a vontade que nem tenho palavras para o descrever.
Este ano que vem ai, é mesmo o ano dos bebés, então não é que está uma prima minha também grávida do mesmo tempo que a minha irmã e uma colega dela também do mesmo tempo?
Ai meninas, vai ser bebés até dizer chega.
Já o é, e agora é que vai ser.
O meu cunhado está no céu, até parece que é ele que está grávido e não a minha irmã. Para a minha irmã não está a ser muito fácil, pois ela como tem um pequeno problema psicológico está a passar por um momento complicado, mas que toda as pessoas da familia a apoiam e dizem-lhe que podem contar com elas, eu inclusivê.
Nós desde pequenas que tivemos um ambiente familiar um pouco atribulado o que não ajuda em nada a fase que ela está a passar e eu também.
O nosso pai sempre foi um pouco mandão, mesmo ela já sendo casada, ele gosta de dizer umas coisas, que para ela a afectam.
Sim ela continua a ser filha dele, mas a partir do momento em que se casa, ela não tem que dar justificações a ele, mas sim ao marido.
Por exemplo, ele quer que ela dê o nome de familia ao filho/a dela, ela não quer porque, 1º o nome de familia que ele tem já não está no nosso nome, e ele queria que esse nome passa-se de geração em geração.
O que acontece, é que se ela fosse a dar o nome de familia da parte dela á criança, logo também tinha que dar o nome da familia do mario também á criança.
Sejamos sinceros e lógicos, ninguém hoje em dia, coloca um nome com 7 ou 8 nomes para além do nome principal da criança.
Ele como não aceita uma nega, fica chateado, e então como também têm a personalidade igual, chispam um com o outro.
Mas pronto, ele comigo tentou, mas o papá falou com o avô e então as coisas resolveram-se, primeiro um pouco po torto, o que veio por um pouco a mamã doente, mas que depois lá se acertaram as coisaspois aqui a mamã como tem receio do avô, não conseguiu dizer-lhe a verdade.
Minhas queridas estamos todos á espera da menina Beatriz, agora é só ela querer vir conhecer a mamã e o papá e as amigas virtuais da mamã.
Um beijo muito grande para todas vós e para os vossos rebentos.

Esqueci-me de dizer que o papá veio ao nosso cantinho dar um miminho, ai que bom!!!
Vou enche-lo de carinho e beijos!! Ai como o AMO!!

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Nasceu o Ricardo Miguel!



Olá amigas é so para dizer que o pilas da mamã Lena já nasceu.

Parabéns mamã e papá, desejo-vos as maiores felicidades
Desejo-vos um bom fim de semanas.

Um parto em boa posição

Olá migas, está tudo bem connvosco? Acho que sim...
Ontem foi dia de consulta e do famoso toque....rrrrr até me arrepiei toda!!!
Lá fizemos o CTG e ouvimos o som mais melodioso do mundo, o bater do coração da Beatriz.
A menina Beatriz no início estava quietinha, depois quando viu que a mamã estava muito parada para gosto dela, começa aos pontapés ou ás cabeçadas aos sensores. Ai que vergonha, ela não parava quieta, acreditam?
O papá ria-se, pois para ele é muito fácil, aogra para mim, sem me poder mexer e a menina Beatriz a dar estas turras todas, sai de lá pior que um chapéu de um trolha!!
Lá estivemos durante 30/35 min, oSr, doutor dizia que ela é uma menina muito mexida (até parece que o Sr. doutor não a conhece :)), não se assinalaram contracções, o que é bom, pois assim a mamã está mais descansada, mas minha querida filha não penses que ficas aqui para sempre, era lindo, eu ter-te dentro de mim durante mais tempo, a mamã já parece que vai arrebentar, se estivesses mais tempo ai de certeza que a mamã arrebentava e ia a flutuar como um balão acabado de ser picado por uma agulha e voava, voava...
Estão a imaginar a idea? Não me parece!!!
De seguida fomos fazer o dito toque. Ai!!!!
Ai meninas doeu e não foi pouco, o papá depois se podesse levava a mamã ao colo, mas como ela está muito pesadinha, não pode ihihihihi
Mas hoje a mamã já está melhor, sim, com umas dorezitas pequenas, mas que se suportam.
Para melhorar o meu dia de ontem a Bia contunuou com as suas peripécias do circo e não parou a noite toda, quer dizer, quando a mamã necessita mesmo, mas necessita mesmo de dormir a menina Beatriz começa com os seus espectáculos.
Ai meninas acgo que não aguento mais isto.
Mas continuando, o colo ainda estava verdinho e fechado, o que indica que a Bia vai cá estar por mais uns dias... mas o rolhão mucoso já começou a sair, não por todo, mas sim aos poucos.
Sinto-me molhada e detesto esta sensação, parece que sou incontinente, desculpem-me estas palavras, mas tenho que dizer o que me vai no peito.
A menina Beatriz ainda não deu a volta, mais uma coisa que veio preocupar aqui a mamã, pois o Sr. doutor disse que se ela não der a volta que na altura do parto se vir que tal que fazer a volta manualmente, o que não me agrada muito.
Mas se tiver que ser, assim seja.
O Sr. doutro dise para se sentir algum desconforto ao algumas contracções para lhe telefonar e lhe informar de quanto tempo são as ditas cujas e se vir que tal manda-me para a maternidade.
Hoje vai ser o meu ultimo dia de aulas, a mamã vai se despedir das colegas de turma e vai ficar em casa até que a Beatrix se decisa nascer. :)
Agora vai aqui um artigo sobre o parto e a sua história.
Provavelmente, talvez o melhor parto seja aquele em que se permite à mulher adoptar a posição que deseja, dado que certamente ela escolherá aquela que menos dor lhe provoque.
É possível que as mudanças na posição do parto que se produziram com o decorrer dos séculos sejam o fruto de uma selecção cultural que o homem tenta – mediante a sua inteligência – para poder resolver um problema muito difícil.
Ao mesmo tempo, é verdade que esta procura da posição ideal se encontra cheia de erros e contaminada pelos usos e costumes de cada uma das épocas e das culturas.
Não é raro então que aqueles que defendem um regresso a modalidades de parto mais naturais, sem condicionamentos culturais, encontrem outros em franca oposição devido aos altos índices de mortalidade perinatal próprios dos povos que não possuem uma assistência moderna durante o parto.
Não parece razoável então repetir o caminho de muitas mulheres que, na antiguidade, no momento do parto se afastavam da povoação, se colocavam de cócoras por detrás de um arbusto, davam à luz os seus filhos, cortavam o cordão umbilical, queimavam a placenta e regressavam ao grupo a que pertenciam com o bebé nos braços.

Um pouco de antropologia
Na espécie humana, o parto é mais difícil que noutras espécies animais.
A teoria evolutiva utiliza uma resposta para isso justificada pela lenta passagem do "hominídeo" ao "homo sapiens", em que a função obstétrica da pélvis teve de subordinar-se às exigências de uma eficiente utilização das duas pernas para caminhar.
Esta posição erecta implica uma forte sustentação muscular à altura da pélvis para evitar o prolapso, ou seja a queda dos órgãos que se encontram dentro do abdómen, o que certamente provocou um aumento na espessura dos ossos e um estreitamento da pélvis.
Calder, um famoso antropólogo, escreveu em 1976: "os seres humanos têm um parto difícil porque a evolução lhes provocou um aumento do volume do cérebro do recém-nascido próximo dos limites do canal ósseo. Este é um compromisso preocupante dado que a pélvis deve ser suficientemente forte para caminhar ou correr, mas não demasiado densa, para que não reduza as dimensões do canal de parto e impeça a passagem da cabeça do feto...".

O que nos mostra a arte antiga
Na arte antiga encontramos uma boa amostra sobre as diferentes posições de parto.
As antigas esculturas egípcias mostram as mulheres a dar à luz em posição sentada e com o busto erecto.
Encontramos uma cadeira obstétrica nas figuras em mármore do templo de Golgoi, em Chipre (480 a.C.).
Hipócrates aconselhava que a mulher desse à luz sentada, e Artemidoro de Éfeso (2º século d.C.) descrevia a utilização de uma cadeira obstétrica.
Em Roma as mulheres davam à luz na cama, e os mais abastados atapetavam o leito com flores e purpurina.
Outras, davam à luz apoiadas a uma mesa, e se o parto era muito trabalhoso, tanto as romanas como as gregas apoiavam-se sobre os joelhos e os cotovelos.
A apresentação de uma parturiente sentada numa cadeira especial e assistida por outra mulher colocada em frente (o nome de obstetra vem de "obstare", estar na frente), e com alguém que a apoia pelas costas, encontra-se num baixo-relevo de um túmulo em Ostia, próximo de Roma, numa placa de mármore pertencente ao século II a.C.
Idênticas figuras encontram-se nas esculturas maias e incas.

Em épocas mais recentes...
Em 1690, a obstetra Siegmundin, da corte de Brandemburgo, dispunha de uma cadeira de parto que podia transformar-se numa cama e que permitia diferentes movimentos de espaldar e das perneiras, segundo os diferentes momentos do trabalho de parto.
Em finais de 1600, em França, Mauriceau mostra diferentes posições de parto, mas com preferência pela posição de supino (de costas), embora delegue na mulher a liberdade de escolher a "mais cómoda". Althabe (1982), na Argentina, menciona: "a posição de decúbito dorsal ou supino é particularmente ocidental, deve a sua origem ao obstetra francês Mauriceau e é francamente aceite pela comunidade médica, pela comodidade que outorga ao médico que examina".

Como influi a posição de parto no feto?
Caldeyro-Barcia (1979), prestigioso investigador uruguaio, dedica parte do seu tempo à análise da relação que existe entre a posição de parto e a condição do feto.
A sua conclusão é que a pressão parcial de oxigénio no feto, tanto nas artérias como nas veias, é maior nas mulheres que estão sentadas ou em posição erecta que naquelas que fazem o seu trabalho de parto deitadas.
A hipótese da maioria dos autores que estudam o tema é que na posição deitada, a ventilação pulmonar se encontra reduzida devido a que o útero se aproxima do diafragma.
Outra observação é que o volume de sangue ejectado pelo coração é menor na posição deitada que em pé.
Simultaneamente, sabe-se que as contracções uterinas na posição erecta são mais frequentes mas menos intensas, o que proporcionaria maior eficácia ao trabalho de parto com um cansaço menor para a mulher.
Muitos autores afirmam que nesta posição a dor diminui significativamente.
Também se observou que a posição erecta, acumula à força das contracções, o peso do feto sobre o segmento inferior do útero.

Uma posição "em retirada"
É difícil tomar uma posição definida dado que, de acordo com tudo o que foi dito, a posição do trabalho de parto apresenta uma forte contaminação dos hábitos e das regras culturais da época. É por isso que encontramos evidências que demonstram que as mulheres já deram à luz deitadas, de costas, apoiadas nos cotovelos e nos joelhos, na água, no campo, ou em cadeiras, para enumerar somente algumas formas.
No entanto, poderia dizer-se que actualmente a posição de litotomia (ginecológica) vai perdendo espaço, devido a que as investigações demonstram que diminui o retorno de sangue ao coração devido à compressão que o útero exerce sobre a veia cava inferior, que é a veia que recolhe o sangue dos membros inferiores e o distribui para o coração.
Por isso, também decresce o nível de oxigénio no feto.
Além disso, esta posição dificulta os puxões e reduz a efectividade das contracções.
Ao mesmo tempo, ao estar deitada sobre as costas, a mãe não tem uma boa visualização do parto, pelo que em algumas maternidades se costuma colocar um espelho em frente da pélvis para que a mamã possa ver a efectividade dos seus puxões e a cabeça que nasce através da vagina.
Este detalhe pode ser de grande importância, e tal é assim que para melhorar a efectividade dos puxões muitas parteiras permitem que a mãe toque na cabeça do bebé para verificar o grau de força que faz.
A vantagem mais importante desta posição é que, devido às pernas da mãe se encontrarem elevadas e seguras, permite visualizar melhor a zona perineal a quem assiste o parto, e ter uma melhor percepção sobre a conveniência de realizar ou não uma episiotomia.

A melhor posição
Actualmente, e com o conhecimento que existe das salas de parto do mundo ocidental, começa a verificar-se que a posição semi-sentada ou dorsal é a posição que vai ganhando em cada dia mais adeptos, dado que a mãe se apoia sobre almofadões ou sobre um espaldar, as pernas apoiam-se em perneiras e não costumam estar presas, é relativamente cómoda e permite uma boa visualização por parte da mãe do nascimento do seu filho.
Além disso, a parteira encontra-se sentada e não em pé, o que parece menos agressivo aos olhos da mãe e do pai.
Mesmo assim, alguns investigadores mencionam que a oxigenação do feto é melhor do que na posição de deitada.
Nesta posição, as mães têm a sensação de que deram à luz de uma maneira mais natural.
Não obstante, se a expulsão da cabeça do feto demora, costuma ser mais eficaz deitar a mamã e permitir-lhe que dobre os joelhos, dado que essa posição tem semelhanças com a posição de cócoras, que melhora a sensação de puxar e encurta o canal de parto.
Geralmente, na maioria das maternidades não se permitem outras posições, embora algumas equipas obstétricas admitam a posição de joelhos ou com o apoio dos cotovelos e dos joelhos. Provavelmente, a melhor posição para o parto seria a que a mamã escolhesse, já que – através do seu próprio instinto – certamente que ela adoptaria a mais cómoda e a menos dolorosa.
No entanto, nas condições actuais não é fácil de conseguir.
Não obstante, é possível que em algum momento do controlo pré-natal a mamã possa iniciar um bom diálogo com o seu obstetra para analisar as vantagens e desvantagens de cada posição e assim sentir-se segura e apoiada nesse momento tão especial.

Da casa à maternidade
Entre 1950 e 1960 os partos deixaram de ser domiciliários e deslocaram-se totalmente para a estrutura hospitalar, pelo que a preparação das salas de parto se projecta sobre a base dos partos de risco.
Por isso, inclui-se sempre uma camilha que também permite os partos fisiológicos.
Aqui fica demonstrado que a "medicalização" do parto é quem determina a escolha da posição.
Uma postura como consequência da "medicalização"
Alguns autores afirmam, embora de maneira inconsistente, que a posição de "apoiada nos joelhos e nos cotovelos" – própria das mulheres da Amazónia – é mais fisiológica que a posição ginecológica (litotómica).
E é verdade que esta última, adoptada na maioria dos países ocidentais, mais do que uma escolha devida a motivos fisiológicos, obedece ao papel preponderante que se atribuiu ao operador obstétrico nos últimos duzentos anos.
Para dizê-lo de uma maneira mais simples, faz parte da discutida "medicalização" dos partos...
Pois bem, tinha que falar sobre o parto, e um pouco sobre a sua história ao longo do tempo.
Tenho muito receio que algo não corra bem, que a Beatriz sofra, ou que eu não consiga ser uma boa mãe depois do parto.
É normal este receio, mamãs? Ou será que estou a ficar paranóica?
O post vai longo e a mamã vai ter que sair, mas quando poder volta para ver as colegas de aventura.
Beijocas para todas vós

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Dedicado ao papá e ao meu amor!!!

Olá migas, pois bem venho dar mais umas novidades.
Já temos as coisas prontas para a vinda da Bia, agora só falta ela chegar. ehehehe
O papá está mais nervoso que eu, eu também diga-se de partida, mas acho que o papá está mais, pois vê que eu não lhe faço as vontades, e tem medo que a Bia venha antes do tempo, mas ela não vem, pois não filhota?
Nãaaao!!!
O tempo está uma chatisse o que me provoca umas dores nas costas, mas nada que se suporte.
Já estamos nas 37 semanas a caminho das 38, o que é bom.
Cada dia que passa vou conhecendo a minha filha melhor, eu digo isto porque, vou sabendo qual a posição que ela mais gosta, qual a música que a faz acalmar, sei quando ela está a dormir, pois está mais calma e só acorda quando a mamã come um doce, ai filha que és gulosa!!
Posso dar graças a Deus, pois nunca tive nenhum problema muito sério durante a gravidez, tirando alguns episódio pequenos.
Mas nunca tive diabetes gestionais, nunca tive problemas assim de maior que fize-se com que perdesse a Bia.
Dou graças a Deus todos os dias pois Deus proporcionou-me o meu maior desejo, mesmo sendo cedo, mas que veio aumentar o amor que existe entre a mamã e o papá.
O papá desde o início que apoiou a mamã e aceitou tudo, diz que é uma alegria cada dia que passa, ver a barriga a crescer foi para ele uma aventura que espera repetir.
Sempre tivemos o apoio dos nosso pais e familiares, a alegria nas caras de todos os que nos rodeiam e nos felicitam com sorrisos de orelha a orelha, entre muitos outros.
O sentir dos murros/pontapés da Bia foi uma alegria, pois ele agarrava-se ainda mais a ela, fazia com que a Bia de-se mais pontapés.
Para ele as ecografias é a alegria dele, pois ele vive para ver a filha nas ecos, sempre desejando ver cada vez mais e saber mais, faz mil e e umas perguntas ao médico quando lá vamos, andou o verão quase todo a estudar o desenvolvimento do bebé, o que é normal e o que não é normal na gravidez.
Por tudo isto e muito mais, agradeçemos-te amor.
Cada dia que passa amo-te cada vez mais, eu vou descubrindo coisas em ti que nunca pensavas existir, eu vou conhecendo o teu verdadeiro eu, a tua verdadeira personalidade, e deparo-me com um ser bondoso ao ponto de se sacrificar por mim e pela nossa filha.
Sei quando desejas tar sozinho para pensares, sei quando precisas do nosso apoio, ás vezes sei o que pensas mesmo antes de o dizeres.
Posso dizer que somos almas gémeas ao ponto de haver uma conecção tão grande que não existem palavras suficientes para a explicar.
Mais uma vez, entre tantas as vezes que to disse, OBRIGADO PELO TEU AMOR E COMPANHIA nesta caminhada.
AMO-TE com todas as células do meu ser, mais as da Beatriz juntas.
O post já vai longo e não quero ser massuda.
Este post é dedicado ao amor da minha vida.Até amanhã minhas lindas e um beijo muito doce para vocês e para os vossos rebentos

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Está quase!!

Oi amigas espero que esteja tudo bem connvosco e com os vossos rebentos.

Eu vou começar a minha baixa para a semana, devia começar esta semana, mas ainda não quero.
Como a minha filhota disse, no post anterior aqui a mamã devia já estar de baixa, mas vai só esta semana ás aulas e depois ai sim, fica em casa mas vai para casa do papá pois ele vai estar por casa.
Tem as aulas dele, mas depois vem para casa, para tomar conta de nós as duas. :)
Já temos o berço montado em casa da mamã e a cama em casa do papá.
A mala já está feita com as coisas para a Bia e para a mamã.
Este fim de semana a mamã e o papá fomos passar o fim de semana fora com um casal amigo.
Fomos para casa de familiares dos amigos dos papás e foi muito bom, pois a mamã pode descansar, o papá fazer muitas festas na barriga da mamã e a Bia a corresponder ás festas do papá.
O papá adora cantar para a Bia e a mamã fica toda derretida, com a música, pois é a história de como os papás se conheceram, mas em canção, o que é muito bonito de se ouvir.
Já temos umas gavetas do guarda-vestidos do papá com umas roupas da Bia, o que é muuuito bonito de se ver.
Os avós de vez enquanto vão até ao quarto do papá apreciar as roupas em miniatura e fofas que
a sua futura neta vai vestir.
Eu com tanto amor que vejo que a minha pequena recebe, fico é com ciúmes.
Então o que é isto?
A menina Bia ainda não está cá fora e já recebe mais atenção que a mamã?
Não pode ser!!! Ai flha que a mamã está com ciúmes de ti :) (eheheheheh)
Hoje vou colocar aqui a última foto da casa da Bia, a caminha dela e algumas das últimas coisas que já compramos e recebemos.
Pois bem a Bia está a dar pontapés e faz com que o portátil quase voa das minhas pernas.
A barriga tanto estica que fico sem folego.
Beijocas fofas para todas vós epara os vossos rebentos e os papás também.

A roupa no guarda-vestidos do papá

A prenda da prima Marta


Mais uma amostra da roupa da Bia


A última foto da casa da Bia


Uma das gavetas do guarda-vestidos



E por último a cama da Bia
Mais roupa
E prenda do tio