Natal

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

A BIA NASCEU

Olá amigas da mamã, hoje quem fala é o papá e vem dar a noticia de que a menina Beatriz já nasceu.
Nasceu hoje ás 13:30, com 2,220 Kg e 44 cm de parto normal.
Ela enganou o senhor doutor. Está tudo bem com a mamã e com a Bia. A Bia está numa encubadora, mas é só para ver se ela cresce um pouco, pois veio muito pequena.
A mamã depois vem aqui dar a palavra dela e contar como tudo aconteceu.
Obrigado.
O papá babado

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Olá minhas queridas...

Pois é aqui estou eu, em casa a descansar, mas já com umas mini contracções, começaram depois da consulta, mas houve alturas que pareciam desaparecer, o que me aliviava um pouco.
Já só falta uma semana, ou pouco mais, estou desejosa de ter a minha menina nos meus braços, beija-la até dizer chega, não a largar, não a deixar sair do meu colo, só se for para o colo do papá e mesmo assim... eheheheh
Ai que mamã má que sou, vou tentar evitar chatisses com a familia, pois eu quero a minha menina á minha beira e mais nada, e não pode ser assim, pois as pessoas pensam que sou muito possessiva e não sou, mas é qeuele sentido de alerta para com a minha filha.
A mama tem estado em casa a treinar a respiração e as posições, para quando chegar a altura ser mais fácil, para mim e para a Beatriz.
As dores nas costas é que são o piorio, não passam, nem com o benuron.
Mas daqui a nada tudo isto passa e tudo passa para uma alegria e felicidade tremenda por te-la aqui comigo.
Até parece que já a tenho aqui, é tão grande a vontade que nem tenho palavras para o descrever.
Este ano que vem ai, é mesmo o ano dos bebés, então não é que está uma prima minha também grávida do mesmo tempo que a minha irmã e uma colega dela também do mesmo tempo?
Ai meninas, vai ser bebés até dizer chega.
Já o é, e agora é que vai ser.
O meu cunhado está no céu, até parece que é ele que está grávido e não a minha irmã. Para a minha irmã não está a ser muito fácil, pois ela como tem um pequeno problema psicológico está a passar por um momento complicado, mas que toda as pessoas da familia a apoiam e dizem-lhe que podem contar com elas, eu inclusivê.
Nós desde pequenas que tivemos um ambiente familiar um pouco atribulado o que não ajuda em nada a fase que ela está a passar e eu também.
O nosso pai sempre foi um pouco mandão, mesmo ela já sendo casada, ele gosta de dizer umas coisas, que para ela a afectam.
Sim ela continua a ser filha dele, mas a partir do momento em que se casa, ela não tem que dar justificações a ele, mas sim ao marido.
Por exemplo, ele quer que ela dê o nome de familia ao filho/a dela, ela não quer porque, 1º o nome de familia que ele tem já não está no nosso nome, e ele queria que esse nome passa-se de geração em geração.
O que acontece, é que se ela fosse a dar o nome de familia da parte dela á criança, logo também tinha que dar o nome da familia do mario também á criança.
Sejamos sinceros e lógicos, ninguém hoje em dia, coloca um nome com 7 ou 8 nomes para além do nome principal da criança.
Ele como não aceita uma nega, fica chateado, e então como também têm a personalidade igual, chispam um com o outro.
Mas pronto, ele comigo tentou, mas o papá falou com o avô e então as coisas resolveram-se, primeiro um pouco po torto, o que veio por um pouco a mamã doente, mas que depois lá se acertaram as coisaspois aqui a mamã como tem receio do avô, não conseguiu dizer-lhe a verdade.
Minhas queridas estamos todos á espera da menina Beatriz, agora é só ela querer vir conhecer a mamã e o papá e as amigas virtuais da mamã.
Um beijo muito grande para todas vós e para os vossos rebentos.

Esqueci-me de dizer que o papá veio ao nosso cantinho dar um miminho, ai que bom!!!
Vou enche-lo de carinho e beijos!! Ai como o AMO!!

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Nasceu o Ricardo Miguel!



Olá amigas é so para dizer que o pilas da mamã Lena já nasceu.

Parabéns mamã e papá, desejo-vos as maiores felicidades
Desejo-vos um bom fim de semanas.

Um parto em boa posição

Olá migas, está tudo bem connvosco? Acho que sim...
Ontem foi dia de consulta e do famoso toque....rrrrr até me arrepiei toda!!!
Lá fizemos o CTG e ouvimos o som mais melodioso do mundo, o bater do coração da Beatriz.
A menina Beatriz no início estava quietinha, depois quando viu que a mamã estava muito parada para gosto dela, começa aos pontapés ou ás cabeçadas aos sensores. Ai que vergonha, ela não parava quieta, acreditam?
O papá ria-se, pois para ele é muito fácil, aogra para mim, sem me poder mexer e a menina Beatriz a dar estas turras todas, sai de lá pior que um chapéu de um trolha!!
Lá estivemos durante 30/35 min, oSr, doutor dizia que ela é uma menina muito mexida (até parece que o Sr. doutor não a conhece :)), não se assinalaram contracções, o que é bom, pois assim a mamã está mais descansada, mas minha querida filha não penses que ficas aqui para sempre, era lindo, eu ter-te dentro de mim durante mais tempo, a mamã já parece que vai arrebentar, se estivesses mais tempo ai de certeza que a mamã arrebentava e ia a flutuar como um balão acabado de ser picado por uma agulha e voava, voava...
Estão a imaginar a idea? Não me parece!!!
De seguida fomos fazer o dito toque. Ai!!!!
Ai meninas doeu e não foi pouco, o papá depois se podesse levava a mamã ao colo, mas como ela está muito pesadinha, não pode ihihihihi
Mas hoje a mamã já está melhor, sim, com umas dorezitas pequenas, mas que se suportam.
Para melhorar o meu dia de ontem a Bia contunuou com as suas peripécias do circo e não parou a noite toda, quer dizer, quando a mamã necessita mesmo, mas necessita mesmo de dormir a menina Beatriz começa com os seus espectáculos.
Ai meninas acgo que não aguento mais isto.
Mas continuando, o colo ainda estava verdinho e fechado, o que indica que a Bia vai cá estar por mais uns dias... mas o rolhão mucoso já começou a sair, não por todo, mas sim aos poucos.
Sinto-me molhada e detesto esta sensação, parece que sou incontinente, desculpem-me estas palavras, mas tenho que dizer o que me vai no peito.
A menina Beatriz ainda não deu a volta, mais uma coisa que veio preocupar aqui a mamã, pois o Sr. doutor disse que se ela não der a volta que na altura do parto se vir que tal que fazer a volta manualmente, o que não me agrada muito.
Mas se tiver que ser, assim seja.
O Sr. doutro dise para se sentir algum desconforto ao algumas contracções para lhe telefonar e lhe informar de quanto tempo são as ditas cujas e se vir que tal manda-me para a maternidade.
Hoje vai ser o meu ultimo dia de aulas, a mamã vai se despedir das colegas de turma e vai ficar em casa até que a Beatrix se decisa nascer. :)
Agora vai aqui um artigo sobre o parto e a sua história.
Provavelmente, talvez o melhor parto seja aquele em que se permite à mulher adoptar a posição que deseja, dado que certamente ela escolherá aquela que menos dor lhe provoque.
É possível que as mudanças na posição do parto que se produziram com o decorrer dos séculos sejam o fruto de uma selecção cultural que o homem tenta – mediante a sua inteligência – para poder resolver um problema muito difícil.
Ao mesmo tempo, é verdade que esta procura da posição ideal se encontra cheia de erros e contaminada pelos usos e costumes de cada uma das épocas e das culturas.
Não é raro então que aqueles que defendem um regresso a modalidades de parto mais naturais, sem condicionamentos culturais, encontrem outros em franca oposição devido aos altos índices de mortalidade perinatal próprios dos povos que não possuem uma assistência moderna durante o parto.
Não parece razoável então repetir o caminho de muitas mulheres que, na antiguidade, no momento do parto se afastavam da povoação, se colocavam de cócoras por detrás de um arbusto, davam à luz os seus filhos, cortavam o cordão umbilical, queimavam a placenta e regressavam ao grupo a que pertenciam com o bebé nos braços.

Um pouco de antropologia
Na espécie humana, o parto é mais difícil que noutras espécies animais.
A teoria evolutiva utiliza uma resposta para isso justificada pela lenta passagem do "hominídeo" ao "homo sapiens", em que a função obstétrica da pélvis teve de subordinar-se às exigências de uma eficiente utilização das duas pernas para caminhar.
Esta posição erecta implica uma forte sustentação muscular à altura da pélvis para evitar o prolapso, ou seja a queda dos órgãos que se encontram dentro do abdómen, o que certamente provocou um aumento na espessura dos ossos e um estreitamento da pélvis.
Calder, um famoso antropólogo, escreveu em 1976: "os seres humanos têm um parto difícil porque a evolução lhes provocou um aumento do volume do cérebro do recém-nascido próximo dos limites do canal ósseo. Este é um compromisso preocupante dado que a pélvis deve ser suficientemente forte para caminhar ou correr, mas não demasiado densa, para que não reduza as dimensões do canal de parto e impeça a passagem da cabeça do feto...".

O que nos mostra a arte antiga
Na arte antiga encontramos uma boa amostra sobre as diferentes posições de parto.
As antigas esculturas egípcias mostram as mulheres a dar à luz em posição sentada e com o busto erecto.
Encontramos uma cadeira obstétrica nas figuras em mármore do templo de Golgoi, em Chipre (480 a.C.).
Hipócrates aconselhava que a mulher desse à luz sentada, e Artemidoro de Éfeso (2º século d.C.) descrevia a utilização de uma cadeira obstétrica.
Em Roma as mulheres davam à luz na cama, e os mais abastados atapetavam o leito com flores e purpurina.
Outras, davam à luz apoiadas a uma mesa, e se o parto era muito trabalhoso, tanto as romanas como as gregas apoiavam-se sobre os joelhos e os cotovelos.
A apresentação de uma parturiente sentada numa cadeira especial e assistida por outra mulher colocada em frente (o nome de obstetra vem de "obstare", estar na frente), e com alguém que a apoia pelas costas, encontra-se num baixo-relevo de um túmulo em Ostia, próximo de Roma, numa placa de mármore pertencente ao século II a.C.
Idênticas figuras encontram-se nas esculturas maias e incas.

Em épocas mais recentes...
Em 1690, a obstetra Siegmundin, da corte de Brandemburgo, dispunha de uma cadeira de parto que podia transformar-se numa cama e que permitia diferentes movimentos de espaldar e das perneiras, segundo os diferentes momentos do trabalho de parto.
Em finais de 1600, em França, Mauriceau mostra diferentes posições de parto, mas com preferência pela posição de supino (de costas), embora delegue na mulher a liberdade de escolher a "mais cómoda". Althabe (1982), na Argentina, menciona: "a posição de decúbito dorsal ou supino é particularmente ocidental, deve a sua origem ao obstetra francês Mauriceau e é francamente aceite pela comunidade médica, pela comodidade que outorga ao médico que examina".

Como influi a posição de parto no feto?
Caldeyro-Barcia (1979), prestigioso investigador uruguaio, dedica parte do seu tempo à análise da relação que existe entre a posição de parto e a condição do feto.
A sua conclusão é que a pressão parcial de oxigénio no feto, tanto nas artérias como nas veias, é maior nas mulheres que estão sentadas ou em posição erecta que naquelas que fazem o seu trabalho de parto deitadas.
A hipótese da maioria dos autores que estudam o tema é que na posição deitada, a ventilação pulmonar se encontra reduzida devido a que o útero se aproxima do diafragma.
Outra observação é que o volume de sangue ejectado pelo coração é menor na posição deitada que em pé.
Simultaneamente, sabe-se que as contracções uterinas na posição erecta são mais frequentes mas menos intensas, o que proporcionaria maior eficácia ao trabalho de parto com um cansaço menor para a mulher.
Muitos autores afirmam que nesta posição a dor diminui significativamente.
Também se observou que a posição erecta, acumula à força das contracções, o peso do feto sobre o segmento inferior do útero.

Uma posição "em retirada"
É difícil tomar uma posição definida dado que, de acordo com tudo o que foi dito, a posição do trabalho de parto apresenta uma forte contaminação dos hábitos e das regras culturais da época. É por isso que encontramos evidências que demonstram que as mulheres já deram à luz deitadas, de costas, apoiadas nos cotovelos e nos joelhos, na água, no campo, ou em cadeiras, para enumerar somente algumas formas.
No entanto, poderia dizer-se que actualmente a posição de litotomia (ginecológica) vai perdendo espaço, devido a que as investigações demonstram que diminui o retorno de sangue ao coração devido à compressão que o útero exerce sobre a veia cava inferior, que é a veia que recolhe o sangue dos membros inferiores e o distribui para o coração.
Por isso, também decresce o nível de oxigénio no feto.
Além disso, esta posição dificulta os puxões e reduz a efectividade das contracções.
Ao mesmo tempo, ao estar deitada sobre as costas, a mãe não tem uma boa visualização do parto, pelo que em algumas maternidades se costuma colocar um espelho em frente da pélvis para que a mamã possa ver a efectividade dos seus puxões e a cabeça que nasce através da vagina.
Este detalhe pode ser de grande importância, e tal é assim que para melhorar a efectividade dos puxões muitas parteiras permitem que a mãe toque na cabeça do bebé para verificar o grau de força que faz.
A vantagem mais importante desta posição é que, devido às pernas da mãe se encontrarem elevadas e seguras, permite visualizar melhor a zona perineal a quem assiste o parto, e ter uma melhor percepção sobre a conveniência de realizar ou não uma episiotomia.

A melhor posição
Actualmente, e com o conhecimento que existe das salas de parto do mundo ocidental, começa a verificar-se que a posição semi-sentada ou dorsal é a posição que vai ganhando em cada dia mais adeptos, dado que a mãe se apoia sobre almofadões ou sobre um espaldar, as pernas apoiam-se em perneiras e não costumam estar presas, é relativamente cómoda e permite uma boa visualização por parte da mãe do nascimento do seu filho.
Além disso, a parteira encontra-se sentada e não em pé, o que parece menos agressivo aos olhos da mãe e do pai.
Mesmo assim, alguns investigadores mencionam que a oxigenação do feto é melhor do que na posição de deitada.
Nesta posição, as mães têm a sensação de que deram à luz de uma maneira mais natural.
Não obstante, se a expulsão da cabeça do feto demora, costuma ser mais eficaz deitar a mamã e permitir-lhe que dobre os joelhos, dado que essa posição tem semelhanças com a posição de cócoras, que melhora a sensação de puxar e encurta o canal de parto.
Geralmente, na maioria das maternidades não se permitem outras posições, embora algumas equipas obstétricas admitam a posição de joelhos ou com o apoio dos cotovelos e dos joelhos. Provavelmente, a melhor posição para o parto seria a que a mamã escolhesse, já que – através do seu próprio instinto – certamente que ela adoptaria a mais cómoda e a menos dolorosa.
No entanto, nas condições actuais não é fácil de conseguir.
Não obstante, é possível que em algum momento do controlo pré-natal a mamã possa iniciar um bom diálogo com o seu obstetra para analisar as vantagens e desvantagens de cada posição e assim sentir-se segura e apoiada nesse momento tão especial.

Da casa à maternidade
Entre 1950 e 1960 os partos deixaram de ser domiciliários e deslocaram-se totalmente para a estrutura hospitalar, pelo que a preparação das salas de parto se projecta sobre a base dos partos de risco.
Por isso, inclui-se sempre uma camilha que também permite os partos fisiológicos.
Aqui fica demonstrado que a "medicalização" do parto é quem determina a escolha da posição.
Uma postura como consequência da "medicalização"
Alguns autores afirmam, embora de maneira inconsistente, que a posição de "apoiada nos joelhos e nos cotovelos" – própria das mulheres da Amazónia – é mais fisiológica que a posição ginecológica (litotómica).
E é verdade que esta última, adoptada na maioria dos países ocidentais, mais do que uma escolha devida a motivos fisiológicos, obedece ao papel preponderante que se atribuiu ao operador obstétrico nos últimos duzentos anos.
Para dizê-lo de uma maneira mais simples, faz parte da discutida "medicalização" dos partos...
Pois bem, tinha que falar sobre o parto, e um pouco sobre a sua história ao longo do tempo.
Tenho muito receio que algo não corra bem, que a Beatriz sofra, ou que eu não consiga ser uma boa mãe depois do parto.
É normal este receio, mamãs? Ou será que estou a ficar paranóica?
O post vai longo e a mamã vai ter que sair, mas quando poder volta para ver as colegas de aventura.
Beijocas para todas vós

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Dedicado ao papá e ao meu amor!!!

Olá migas, pois bem venho dar mais umas novidades.
Já temos as coisas prontas para a vinda da Bia, agora só falta ela chegar. ehehehe
O papá está mais nervoso que eu, eu também diga-se de partida, mas acho que o papá está mais, pois vê que eu não lhe faço as vontades, e tem medo que a Bia venha antes do tempo, mas ela não vem, pois não filhota?
Nãaaao!!!
O tempo está uma chatisse o que me provoca umas dores nas costas, mas nada que se suporte.
Já estamos nas 37 semanas a caminho das 38, o que é bom.
Cada dia que passa vou conhecendo a minha filha melhor, eu digo isto porque, vou sabendo qual a posição que ela mais gosta, qual a música que a faz acalmar, sei quando ela está a dormir, pois está mais calma e só acorda quando a mamã come um doce, ai filha que és gulosa!!
Posso dar graças a Deus, pois nunca tive nenhum problema muito sério durante a gravidez, tirando alguns episódio pequenos.
Mas nunca tive diabetes gestionais, nunca tive problemas assim de maior que fize-se com que perdesse a Bia.
Dou graças a Deus todos os dias pois Deus proporcionou-me o meu maior desejo, mesmo sendo cedo, mas que veio aumentar o amor que existe entre a mamã e o papá.
O papá desde o início que apoiou a mamã e aceitou tudo, diz que é uma alegria cada dia que passa, ver a barriga a crescer foi para ele uma aventura que espera repetir.
Sempre tivemos o apoio dos nosso pais e familiares, a alegria nas caras de todos os que nos rodeiam e nos felicitam com sorrisos de orelha a orelha, entre muitos outros.
O sentir dos murros/pontapés da Bia foi uma alegria, pois ele agarrava-se ainda mais a ela, fazia com que a Bia de-se mais pontapés.
Para ele as ecografias é a alegria dele, pois ele vive para ver a filha nas ecos, sempre desejando ver cada vez mais e saber mais, faz mil e e umas perguntas ao médico quando lá vamos, andou o verão quase todo a estudar o desenvolvimento do bebé, o que é normal e o que não é normal na gravidez.
Por tudo isto e muito mais, agradeçemos-te amor.
Cada dia que passa amo-te cada vez mais, eu vou descubrindo coisas em ti que nunca pensavas existir, eu vou conhecendo o teu verdadeiro eu, a tua verdadeira personalidade, e deparo-me com um ser bondoso ao ponto de se sacrificar por mim e pela nossa filha.
Sei quando desejas tar sozinho para pensares, sei quando precisas do nosso apoio, ás vezes sei o que pensas mesmo antes de o dizeres.
Posso dizer que somos almas gémeas ao ponto de haver uma conecção tão grande que não existem palavras suficientes para a explicar.
Mais uma vez, entre tantas as vezes que to disse, OBRIGADO PELO TEU AMOR E COMPANHIA nesta caminhada.
AMO-TE com todas as células do meu ser, mais as da Beatriz juntas.
O post já vai longo e não quero ser massuda.
Este post é dedicado ao amor da minha vida.Até amanhã minhas lindas e um beijo muito doce para vocês e para os vossos rebentos

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Está quase!!

Oi amigas espero que esteja tudo bem connvosco e com os vossos rebentos.

Eu vou começar a minha baixa para a semana, devia começar esta semana, mas ainda não quero.
Como a minha filhota disse, no post anterior aqui a mamã devia já estar de baixa, mas vai só esta semana ás aulas e depois ai sim, fica em casa mas vai para casa do papá pois ele vai estar por casa.
Tem as aulas dele, mas depois vem para casa, para tomar conta de nós as duas. :)
Já temos o berço montado em casa da mamã e a cama em casa do papá.
A mala já está feita com as coisas para a Bia e para a mamã.
Este fim de semana a mamã e o papá fomos passar o fim de semana fora com um casal amigo.
Fomos para casa de familiares dos amigos dos papás e foi muito bom, pois a mamã pode descansar, o papá fazer muitas festas na barriga da mamã e a Bia a corresponder ás festas do papá.
O papá adora cantar para a Bia e a mamã fica toda derretida, com a música, pois é a história de como os papás se conheceram, mas em canção, o que é muito bonito de se ouvir.
Já temos umas gavetas do guarda-vestidos do papá com umas roupas da Bia, o que é muuuito bonito de se ver.
Os avós de vez enquanto vão até ao quarto do papá apreciar as roupas em miniatura e fofas que
a sua futura neta vai vestir.
Eu com tanto amor que vejo que a minha pequena recebe, fico é com ciúmes.
Então o que é isto?
A menina Bia ainda não está cá fora e já recebe mais atenção que a mamã?
Não pode ser!!! Ai flha que a mamã está com ciúmes de ti :) (eheheheheh)
Hoje vou colocar aqui a última foto da casa da Bia, a caminha dela e algumas das últimas coisas que já compramos e recebemos.
Pois bem a Bia está a dar pontapés e faz com que o portátil quase voa das minhas pernas.
A barriga tanto estica que fico sem folego.
Beijocas fofas para todas vós epara os vossos rebentos e os papás também.

A roupa no guarda-vestidos do papá

A prenda da prima Marta


Mais uma amostra da roupa da Bia


A última foto da casa da Bia


Uma das gavetas do guarda-vestidos



E por último a cama da Bia
Mais roupa
E prenda do tio

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Nova consulta...

Olá amigas da mamã, hoje quem escreve é a Bia!
Está tudo bem connvosco?
Espero que sim, ontem fomos ao OB e fizemos os as fotografias (ecografias) todas, a medição da pulsação da mamã, o peso.
Pois bem vou começar o relatório, chegamos lá e depois dos comprimentos habituais, o Sr. doutor mandou a mamã deitar-se na cama que lá tem, eu como ainda sou muito pequena não sei o nome daquela coisa, só sei que é uma cama.
Continuando, a mamã deitou-se lá e o Sr. doutor começa por colocar um líquído muito frio em cima da barriga da mamã o que eu não gostei, pois senti a mamã a arrepiar-se toda, :/ depois então, começa a tirar a fotografia e eu como sou muito marota e mexelhona, não parava, dava pontapés, murros, e o Sr. doutor já dizia para a mamã : ai que vamos ter uma menina muito má de colocar cá fora.
Se ela já não gosta das ecografias, esta foi a palavra que ele utilizou, então quando vir que sou eu que a vou tirar do ninho ai que vou levar uma sova. :)
A mamã só se ria e eu ai, quando senti a mamã mais relaixada e contente, também eu fiquei mais calma e já não fui tão mázinha para o Sr. doutor.
Pelas palavras do Sr. doutor estou bem, mas o meu ninho tem pouco espaço e a água está em menor quantidade (que se faça entender, é o líquido aminiótico), e que então que vi-se que eu estava a ficar doentinha, que tinham que me tirar daqui! A mamã ai ficou nervosa, mas o papá estava ao lado dela e disse que ia tudo correr bem, que ia tomar conta de nós! Ai que o papá é um amor de papá. Eu gosto muito de ti papá!! :)
A mamã está aqui a babar-se toda com estas palavras eheheh.
Mas eu não quero!!!!
Eu sei que tenho que eu dia, vir conhecer a minha mamã e o papá, porque eu já conheço a mamã, por dentro e por fora, agora o papá é que não!!
O papá já me conhece, pois já me viu através das fotografias, mas eu não consigo ver através da barriga da mamã, eu não tenho olhos raio X!!!
Ó mamã manda uma foto do papá para mim, para eu conhecer o meu papá!
Pelas medidas que o Sr. doutor tirou através das fotos eu engordei, não muito, tou quase nos 3 kilos (2, 600 kg) e cresci 3 cm (47 cm), o quer dizer que a mamã está feita ao bife, pois assim chego bem ao 3 kilos ou mais!!!!
Mas que se não fosse a falta dá água que eu tinha crecido mais um pouco.
De seguida o senhor doutor tira a tensão á mamã e diz que está muito baixa, que é normal, mas para ela ter cuidado, pois não quer que ela corra riscos desnecessários.
Quanto ao peso da mamã ela engordou 2 kilitos, somados aos 8 kilitos até agora, já vai para os 10 kilos, o que não é mau, (60Kilos), mas como Sr. doutor disse, a mamã sendo baixa não pode engordar muito se não depois tem mais dificuldade em movimentar-se e fazer algumas coisas.
O Sr. doutor mandou a mamã fazer umas picas (análises) para ver como ela estava, se a infecção já tinha ido embora ou se ainda teimava a ficar.
Por isso no sábado lá vamos nós á senhora das picas, ai que eu não gosto nada.
A mamã noutro dia foi tentar dar sangue, mas não conseguiu, pois como já está quase na reta final, o Sr. doutor não deixou, pois disse-lhe que ela ia precisar daquele sangue, que tinha mais oportunidades para dar, e então lá viemos nós de rota batida :(
A mamã vai ter que ficar de repouso, mandou o Sr. doutor, mas ela disse ao papá que mais uma semana e pouco ia até á escola e que depois ai sim, fica em casa a descansar.
O papá chamou-a á razão, mas a mamã como é teimosa e eu saio a ela (eheheheh) ela disse que não e que ia continuar a ir ás aulas.
Mamã agora desculpa mas tenho que dar razão ao papá, tens que descansar pois aqui a tua filhota está tão bem aqui dentro e não quer ir para ai para fora tão cedo!
Eu não gosto muito do barulho ai de fora, eu aqui dentro e parece que estão a gritar aqui para dentro, por isso mamã estás avisada, não quero sair daqui, e por isso não me obrigues a ficar chateada contigo! Ai ai!!
A mamã depois de eu nascer vai uns tempos para casa do papá, pois assim tem mais descanso, ela queria ficar em casa dela, para depois poder ir até á escola dela, para os colegas dela me poderem ver e conhecer, mas o papá agora é que manda e disse que não.
O papá como não arranjou sitio para ficar na escola dele então vai fcar em casa, o que é melhor, pois assim tem a mamã de baixo de olho! :)
A mamã coitada anda a dar em doida, pois toda a gente diz-lhe o que fazer e ela como gosta de fazer as coisas á maneira dela, passa-se e começa a enervar-se o que não nos faz bem, então ela vai este fim de semana para casa do papá, dos meus avós paternos, o que vais ser bom, pois assim também vou conhecendo as vozes do avô, da avó e do tio.
O melhor disto tudo é que o tio estuda na mesma escola que a mamã e então se ouver algum emprevisto ele avisa o papá e ele vem a correr ter com a mamã e comigo.
Em casa dos avós paternos já tá tudo preparado para minha vinda, a minha caminha, algumas roupinhas, uma esperguiçadeira, e outras coias.
Pois é eu tenho 2 esperguiçadeiras, a mamã não acha muito necessário, mas pronto, assim a mamã não tem que andar com tudo o que eu necessito atrás dela, como algumas roupas, os biberões, as fraldas e outras coisas.
Depois de isto tudo a consulta estava terminada e não é que ao sair da consulta e estava a para pagar a consulta e não é que a mamã desmaia ?
Não tinha comido nada desde o almoço e então junto com a tensão baixa, lá foi ela até ás nuvens.
A sorte dela é que o papá estava atrás dela e segurou-a, senão lá iamos nós parar ao chão.
O senhor doutor veio a correr ver como ela estava e já não a deixou sair da clínica sem beber um copo de água com açucar e o papá lá foi comprar algo para ela comer, depois o Sr doutor mediu a tensão e viu que estava mais altinha um pouco. A mamã não apanhou para o susto e o papá é que nem se diz!! Mas o que interessa é que ela está bem e recomenda-se!ihihihih!!!
Pois bem o post está a ficar já muuuuito longo e eu não quero ser chata, por isso até daqui uns dias.
Aqui fica uns apontamentos do que me acontece nesta nova semana de desenvolvimento:

A trigésima sétima semana de gestação
O bebé continua a aumentar de peso, cerca de 400 gramas por dia, e nesta semana pesará, sensivelmente, 2,900 kg. A partir desta semana, a grávida começa a sentir uma maior pressão na zona do baixo ventre, e a reparar que o bebé vai descaindo no seu útero. Com isto, os pulmões e o estômago ficarão um pouco aliviados, pelo que comer e respirar será menos difícil. Um bebé que nasça antes das 38 semanas ainda é considerado, clinicamente, prematuro. Deixa de o ser se nascer após a 38ª semana.
Beijos para todas da Bia a menina da mamã :)

terça-feira, 16 de outubro de 2007

As 40 dúvidas mais frequentes sobre o parto!!!

Olá mamãs espero que esteja tudo bem connvosco e com os vossos rebentos.
Quero desde já dar os parabéns á mamã moranguita, pois teve o seu rafa á uns dias a trás.
Hoje o tema é o parto e as várias questões que nós que nunca passamos por isto, temos.
O parto é um dos momentos mais esperados, mas também o que mais dúvidas desperta ao longo de toda a gravidez. Por isso, para chegarem a ele tranquilas, nada melhor do que o conhecerem até ao último detalhe.

A que se chama trabalho de parto?
O trabalho de parto consiste numa série de contracções uterinas regulares e progressivas que vão dilatando o colo do útero para permitir o nascimento do bebé.

O que é o rolhão mucoso?
Chama-se rolhão mucoso a um concentrado de secreções que se localiza na zona média do colo do útero, cuja função é proteger as membranas ovulares. Até ao final da gestação, quando o colo se abranda e se encurta, e antes do início do trabalho de parto ou durante o pré-parto, este tampão solta-se das paredes do colo do útero e cai.
Muitas vezes, ao ver esta substância viscosa, às vezes misturada com sangue, a mamã pode preocupar-se acreditando erradamente que se trata do começo do trabalho de parto.
No entanto, salvo que se acompanhe de contracções regulares e progressivas, a expulsão do rolhão mucoso não requer uma consulta urgente, dado que o parto pode demorar ainda vários dias ou talvez semanas.

O que significa a ruptura da bolsa?
Denomina-se ruptura de membranas à ruptura da bolsa das águas na qual se encontra o feto, imerso no líquido amniótico.
Esta ruptura pode produzir-se de forma espontânea, ou artificialmente, quando a bolsa se rompe durante o trabalho de parto.

Como me apercebo de que rompi a bolsa?
Quando se produz a ruptura da bolsa, um líquido quente começa a fluir bruscamente entre as pernas e diferentemente da urina nenhum esforço será útil para retê-lo.
O odor deste líquido é muito característico, segundo referem algumas mamãs parecido ao do sémen ou ao da lavandina.
E a coloração é habitualmente clara. A quantidade pode ser variável, e depende do tamanho e da localização da ruptura: quando é alta, a perda geralmente é escassa; em troca, se a ruptura é baixa, o fluído pode ser mais abundante.

Se a bolsa se rompe, tenho de ir a correr para a maternidade?
Sim, mas sem urgência. Se a ruptura das membranas se produz no término da gravidez (entre as semanas 37 e 41), na maioria dos casos pode esperar o início espontâneo do trabalho de parto durante as primeiras 24 horas, o que implica que de forma ordenada se pode ir planificando o internamento na maternidade.

Mas atenção:
Se o líquido tem uma cor esverdeada, acastanhada ou ensanguentada, ou odor desagradável, deverá deslocar-se para a maternidade com maior urgência, perante a possibilidade de que exista uma infecção das membranas, sangramento intra-uterino, ou mecónio fetal.

Como são as contracções de parto?
As contracções estão presentes durante toda a gravidez e podem ser indolores (segundo o que contam as mamãs, a sensação é de que a barriga fica dura).
Mas as que correspondem ao parto propriamente dito caracterizam-se porque vão aumentando de frequência (são cada vez mais seguidas), e em intensidade, tornando-se mais fortes e dolorosas.
O repouso é o primeiro inibidor das contracções uterinas que não correspondem ao trabalho de parto.
Por isso, quando aparecem, é bom fazer um breve descanso para ver se cedem.
Se fazem parte do trabalho de parto, as contracções persistirão apesar do repouso. Classicamente, o período de dilatação divide-se em duas etapas.
A primeira, denominada fase latente, começa com contracções irregulares e finaliza quando se consegue uma dilatação de dois ou três centímetros.
Na segunda etapa, ou fase activa, as contracções vão aumentando a sua frequência, duração e intensidade, e também aumenta a dilatação, até chegar aos dez centímetros, no momento do parto.

As contracções doem sempre?
Como sabemos, a tolerância à dor é diferente de indivíduo para indivíduo.
Assim, uma dor que se torna insuportável para uma pessoa, para outra pode significar apenas uma moinha.
E com as contracções passa-se o mesmo: há mulheres que se contorcem com dores, enquanto que outras nem se apercebem de que estão em pleno trabalho de parto.
O que realmente devemos saber é que não têm de ser necessariamente dolorosas para ser efectivas.
Por isso, mais importante do que a dor, é considerar a frequência: contracções seguidas durante duas horas doam ou não, são um sintoma de que chegou a hora de partir rumo à maternidade.

Como é a equipa que estará comigo no momento do internamento?
Durante a etapa da dilatação, uma equipa de saúde composta por uma enfermeira, a enfermeira-parteira e o médico obstetra acompanham a grávida, e são os responsáveis por vigiar a saúde da mamã e do bebé, e as necessidades próprias do trabalho de parto.

Poderá o meu marido acompanhar-me? E se for cesariana?
Sabe-se , com uma boa evidência científica , que se as mulheres se sentem acompanhadas, o trabalho de parto evolui melhor, e inclusive necessitam de uma menor quantidade de analgesia ou anestesia.
No caso das cesarianas, dado que se trata de uma intervenção cirúrgica, a presença de pessoas estranhas à sala de operações encontra-se restringida.
Por este motivo, o papá poderá estar presente , se o médico o permite no primeiro momento: quando se administra a anestesia e até ao começo da cirurgia.
Depois, deverá retirar-se e permanecer na sala de espera perto da sala de operações.
Quando o bebé está a nascer já pode voltar a entrar e participar no nascimento junto com a mamã.

O meu marido não quer estar no parto. Pode acompanhar-me outra pessoa?
Os benefícios de se sentir acompanhada durante o trabalho de parto não se limitam à presença do papá. Por isso, se ele não deseja estar, a mamã poderá escolher outra pessoa.
A presença dos filhos, embora seja discutida, também pode contemplar-se.
No entanto, recomenda-se consultar o obstetra para ver qual a modalidade utilizada pela instituição.

Permite-se mais de um acompanhante?
Isso dependerá mais da modalidade de cada instituição que do obstetra.

Utiliza-se sempre a monitorização fetal durante o parto?
A monitorização electrónica torna-se útil para controlar a vitalidade fetal nas últimas semanas da gravidez, ou ainda durante o trabalho de parto, já que permite efectuar um seguimento da frequência cardíaca do bebé.
Através dos movimentos fetais e do comportamento das batidas cardíacas é possível estabelecer o grau de oxigenação entre a mãe e o bebé.
No entanto , salvo se trate de partos induzidos, gravidezes de risco, ou perante a suspeita do líquido amniótico conter mecónio , quando o parto é normal, a monitorização fetal não constitui uma prática de rotina.
Neste caso, as batidas cardíacas são controladas mediante uma "corneta" de madeira ou plástico chamada estetoscópio de Pinard.

Quanto dura o trabalho de parto?
A duração do trabalho de parto depende de cada mulher. Além disso, não é a mesma coisa quando se trata do primeiro parto, do segundo ou do terceiro.
Habitualmente, na primeira gravidez, pode prolongar-se umas 12 a 14 horas como máximo; contrariamente, para os partos seguintes, a duração oscila entre as 6 e as 8 horas.
Estes tempos dependem também da conduta conservadora ou activa que requer o trabalho de parto, e da equipa obstétrica que o assiste; ou seja, se o parto se deixa evoluir de modo expontâneo ou se se decide induzi-lo.

Quando me vão internar?
Uma vez que se tenha determinado que a mamã se encontra na fase activa do parto, ou seja, que já tem uma dilatação adequada, procede-se ao internamento.

O que me farão quando me internarem?
No momento do internamento efectua-se um controlo da tensão arterial, da temperatura e do pulso.
Também se realiza uma palpação do abdómen para determinar em que posição se encontra o bebé e estimar o seu tamanho e controlam-se as suas batidas cardíacas.
Por último, faz-se um exame vaginal para estabelecer o grau de desaparecimento (perda de espessura) do colo do útero, e observar se o bebé se encontra encaixado no canal pélvico além disso, avalia-se o tamanho da pélvis em relação ao tamanho do bebé, para determinar se o parto poderá ser feito por via vaginal.
Todos estes controlos realizam-se, geralmente, por conta da instituição.

Quando chegar à maternidade, irei directamente para a sala de partos?
Ao chegar à maternidade, e após efectuar os controlos mencionados, poderá ir para um quarto, para a sala de partos, ou para uma sala de dilatação (a maioria das maternidades têm-na). Durante o trabalho de parto, a mamã permanece na sala de dilatação, acompanhada por uma equipa de saúde e algum familiar (geralmente o marido).
Se a maternidade não conta com uma sala de dilatação, quando a grávida se encontra na fase final do trabalho de parto, é transportada directamente para a sala de partos.

Vão dar-me um clister?
Esporadicamente, a mamã pode ter uma deposição de matéria fecal no momento da expulsão do feto.
Trata-se de uma situação normal que não tem porque se envergonhar, e deve-se ao facto da passagem do bebé através do canal de parto provocar uma distensão do esfíncter (o recto).
Há uns anos, para evitar a contaminação da sala de partos, aplicava-se um clister no momento do internamento.
E todavia, ainda hoje alguns médicos e instituições continuam com esta prática. Sem dúvida, em muitos lugares este hábito foi abolido devido a que o clister provoca cólicas, e é possível que a mamã não consiga distingui-las das contracções.
Além disso, a prevenção das infecções através desse método tornou-se totalmente ineficaz.

É verdade que se faz uma depilação?
Se antes se considerava mais higiénico, hoje em dia, quando o parto é vaginal, geralmente não se faz a depilação ou só se depila a zona abaixo da pélvis, na zona onde se realizará a episiotomia.
De acordo com a opinião dos médicos, os poros abertos podem sangrar e converter-se numa via de acesso aos germes, pelo que desaconselham, em absoluto, esta prática.
No entanto, a decisão final será sempre tomada pelo obstetra.

Durante o trabalho de parto, tenho de estar deitada?
Se não há contra-indicações, durante o trabalho de parto a mamã pode deambular tranquila. Apesar de algumas investigações recentes sugerirem que salvo um maior bem-estar para a parturiente não existem grandes diferenças.
Durante muito tempo manteve-se que andar ajudava à evolução do parto.
Com efeito, é possível que se a mulher se encontra de pé, as contracções se tornem mais efectivas e menos dolorosas, acrescentando a isto que a força da gravidade e os movimentos da pélvis materna favoreceriam a descida e a apresentação do bebé.
Além disso, andar permite à mamã mudar de ambiente e estar mais próxima dos seus familiares, o que torna mais suave o trabalho de parto.
No entanto, se o deseja, pode permanecer sentada ou deitada; neste último caso, sugere-se recostar-se preferencialmente para o lado esquerdo para favorecer a circulação útero-placentária e melhorar a oxigenação fetal.

O que se faz na sala de dilatação?
Na sala de dilatação, o médico ou a enfermeira-parteira anotam a evolução do trabalho de parto numa tabela especialmente desenhada (partograma), observando múltiplos factores como a frequência, intensidade e duração das contracções, a frequência cardíaca fetal, o estado da bolsa (se se encontra integra ou rota), as características do líquido amniótico, a evolução da dilatação e a dissipação do colo do utero, a posição do bebé e o grau de encaixe dentro da pélvis.
O controlo pode realizar-se mediante o método clínico, quer dizer, palpando as contracções uterinas manualmente e comparando-as com a frequência cardíaca do bebé, quer seja através de ultra-sons ou do estetoscópio de Pinard, ou também por meio de um monitor fetal.

Como se vai dilatando o colo do útero?
A velocidade de dilatação do colo uterino é de aproximadamente um centímetro por hora.
Se a dilatação é inadequada ou não avança (paragem da dilatação), será necessário conduzir o trabalho de parto.
Para estimular a contractilidade uterina pode romper-se as membranas ovulares ou a bolsa de águas, e administra-se oxitocina uma hormona sintética similar à produzida pela hipófise materna, que estimula as contracções uterinas por via endovenosa.

Tenho medo que termine numa cesariana!
Geralmente, a ideia da cesariana não costuma passar pela cabeça da futura mamã.
Aliás, para algumas, só a sua menção, representa uma grande angústia.
No entanto, durante o parto podem surgir situações imprevisíveis, que não há forma de detectar antecipadamente, pelo que a cesariana deve incluir-se dentro do menu de possibilidades de qualquer gravidez.
Algumas mamãs crêem que se o bebé nasce por cesariana serão menos mães, porque não poderão sentir como saiu, e muitas podem sentir-se culpadas por ter feito algo mal.
Mas se tomamos consciência do que o mais importante é o bebé e não por donde sai, poderemos evitar os sentimentos de frustração quando o parto não pode ser feito como o havíamos imaginado.
Também é certo que algumas mamãs optam por uma cesariana, porque não desejam ter um parto vaginal.
Uma vez analisados os riscos de ambas as situações, a mulher encontrar-se-á em condições de escolher e a sua decisão deve ser respeitada.
A forma como termina o parto deveria acordar-se através de um consentimento informado, onde o obstetra explique as vantagens e desvantagens de cada uma, e a mulher pode dar a sua opinião a esse respeito.
Os termos natural e artificial podem ser confusos, pelo que conviria evitá-los.

Quando me levarão para a sala de partos?
Quando a dilatação alcança os cinco ou seis centímetros, ou então quando se completou (mais de dez centímetros), a mamã é transferida da sala de dilatação para a sala de partos, onde terá lugar o período expulsivo, ou seja, o nascimento do bebé.

O que acontecerá quando entrar na sala de partos?
Além da mulher e o marido, na sala de partos pode estar muita gente: o obstetra, a parteira, às vezes segundo o lugar – algum médico que assiste o obstetra, uma enfermeira, o neonatologista e, às vezes, uma enfermeira pediátrica.
Quando ingressa na sala de partos, a mamã é colocada numa maca reclinável.
Em seguida, após uns poucos puxões, nascerá o bebé.
Mas, se apesar dos puxões a cabecinha do bebé não aparece, durante as contracções pode ajudar-se com a manobra de Kristeller, exercendo uma suave pressão sobre a parte superior do abdómen (o fundo do útero) para que o puxão seja mais efectivo.
Este procedimento torna-se extremamente útil e diminui notavelmente a necessidade de utilização dos fórceps ou ventosas.
Para que a cabeça do bebé possa sair de forma adequada, é necessário distender a zona períneal, que se encontra entre a vulva e o ânus.
O profissional que assiste ao parto irá definir a necessidade de proceder a uma episiotomia.

Atar-me-ão as pernas?
As pernas não se atam, mas tenta-se dar-lhes um ponto de fixação de forma a que o puxão seja mais eficaz. Algumas cadeiras ou macas dispõem de perneiras para apoiá-las com maior comodidade.

Para que serve a episiotomia?
A episiotomia, cujo objectivo é evitar o rasgar dos tecidos, realiza-se com uma tesoura pouco antes da saída da cabeça do bebé, e consiste num corte no sector que se encontra entre a vulva e o ânus, na zona denominada períneo.
O obstetra é quem determina quando é necessário realizá-la, de acordo com a distensão do períneo durante a última fase do parto.
Se bem que alguns médicos a realizem rotineiramente em todos os partos, outros podem avaliar o tamanho da cabecinha do bebé e a elasticidade da musculatura da mãe, antes de tomar a decisão.
É importante que a mulher saiba que reparar um rasgão resulta mais complicado do que realizar uma episiotomia, pelo que deve estar tranquila e confiar na decisão do seu obstetra.
No entanto, a opinião da mamã tem sempre valor.

E se não sei puxar?
Um dos motivos de maior preocupação para a maioria das grávidas é se serão capazes de efectuar os puxões com a devida eficácia, ou se poderão concentrar-se adequadamente durante as temidas contracções.
A verdade é que provavelmente não consigam fazê-lo da mesma maneira que praticaram durante o curso de psico-profilaxia, mas isto não a deve preocupar: o bebé nascerá igualmente. O puxão não é algo inventado pelos génios da psico-profilaxia, mas apenas um simples reflexo que surge, de maneira espontânea, cada vez que a cabeça do bebé se apoia sobre o recto.
Em cada puxão, os músculos abdominais e o diafragma põem--se em tensão, e esta pressão abdominal ajuda à descida do bebé.
Em raras ocasiões, a anestesia peridural pode diminuir a tal ponto a percepção das contracções ou a sensação de puxão que a sua realização se torna um tanto difícil.
No entanto, não há porque assustar-se: com a ajuda e os conselhos da parteira se suprirá essa falta de sensação, e poder-se-á puxar da mesma forma e com menos dores.

Posso puxar quando eu quero?
Os puxões realizam-se durante as contracções. No entanto, o ideal é seguir as indicações da parteira ou do obstetra, quem através do tacto vaginal pode perceber a eficácia do puxão e ajudar a conseguir a sua máxima efectividade.

Quando se utiliza os fórceps?
Os fórceps são outro dos grandes fantasmas para muitas mamãs, e algumas pensam que já não se utilizam mais.
No entanto, ainda se continuam a utilizar quando é necessário, embora as suas indicações tenham mudado. Se durante o parto se produz alguma complicação e a cabeça do bebé ainda não atravessou a primeira parte do canal de parto, é possível realizar uma cesariana.
Pelo contrário, se a cabecinha já atravessou metade do canal, não é possível que volte para trás. Como tal, será necessário utilizar os fórceps para ajudar o bebé a sair.
Para combater o medo, convém confiar na decisão do obstetra e ter em consideração que um parto prolongado pode tornar-se mais prejudicial do que a utilização dos fórceps dado que pode provocar alterações na saúde do bebé.

Como se aplica a anestesia peridural?
A anestesia peridural aplica-se na sala de dilatação, ou na sala de partos, e começa a produzir efeito aproximadamente aos cinco ou dez minutos da sua administração.
A posição da mãe deve ser sentada ou recostada de lado na maca, com as costas curvas para que se distingam bem as vértebras.
Depois de limpar a zona com um anti-séptico, efectua-se a punção.
A agulha permite colocar um catéter (tubo plástico) para injectar as drogas analgésicas através do mesmo, ou novas doses se for necessário.
A peridural pode administrar-se em qualquer momento do trabalho de parto. No entanto, o ideal é efectuá-la uma vez que o colo do útero se tenha aberto e a dilatação alcança pelo menos três ou quatro centímetros.

Como é o momento do nascimento do bebé?
A cena cinematográfica onde se observa uma mulher que inspira profundamente, guarda o ar nos pulmões, e logo puxa com cara vermelha pelo esforço e as veias do pescoço bem marcadas, apertando com força a mão do seu esposo no meio de um coro que a alenta com um "vamos, continua, mais, continua, mais", é bastante próxima da realidade.
Posteriormente – se puxou bem a mamã receberá os aplausos da plateia, festejando a sua boa performance por ter facilitado o período expulsivo.
De contrário, se o puxão não foi muito bom, a plateia também pode expressá-lo, ao mesmo tempo que renova os seus desejos para que o próximo seja mais eficaz.
Após os puxões, se está em posição cefálica, o bebé assomará a cabecinha.
O obstetra tomá-la-á entre as mãos e puxá-la-á suavemente para libertar os ombros e o resto do corpo, com um movimento de sobe e desce.
Esta manobra geralmente demora poucos segundos.
Durante a gravidez a maioria das mulheres pode imaginar que neste momento gritará, chorará, estará eufórica ou exultante.
No entanto, por norma, tanto a mamã como o papá podem sentir-se serenos e tranquilos, embora sempre alerta.

Todos os bebés nascem a chorar?
Se bem que a maioria dos bebés nasça a chorar, alguns são muito vigorosos, mas também muito tranquilos e não choram.
Por não chorar ao nascer não quer dizer que seja um bebé deprimido. Pode estar muito saudável embora não chore.

Poderei tê-lo em cima, mal nasça?
Uma vez que o bebé tenha nascido e ainda unido ao cordão umbilical é entregue à mamã, ou então ao neonatologista.
Entre os 10 e os 30 segundos posteriores procede-se ao corte do cordão (recordemos que o corte deveria realizar-se mais tarde, para permitir uma adequada passagem ao bebé do sangue que se encontra no cordão), e muitos papás querem ser eles mesmos a cortá-lo, como expressão simbólica da sua participação no parto.
Posteriormente e se o estado clínico o permite , o bebé poderá permanecer uns momentos sobre o peito da sua mamã e junto do papá, até que o neonatologista acredite ser prudente transferir o bebé e o papá até à sala de recepção de recém-nascidos.

O que me fazem, enquanto observam o bebé?
Enquanto o neonatologista observa o bebé, o profissional que assiste ao parto espera a expressão (expulsão da placenta).
No caso de se ter efectuado uma episiotomia, ou se se constata a presença de um rasgão, procede-se a suturar a ferida.
Uma amiga contou-me que após o parto, começou a tremer como uma folha...
É possível que depois do parto a mamã sinta muito frio e comece a tremer.
Isto deve-se a que a anestesia peridural afecta a regulação da temperatura corporal, e a mulher perde calor.
Estes tremores também podem aparecer pelo mesmo motivo, uns 10 ou 15 minutos depois de lhe ter sido administrada a anestesia.
Recorde que estes sintomas são completamente normais, e não há motivo para se assustar.

Como posso controlar a dor?
É importante ter em consideração que o sofrimento não nos faz mais mães, e que para aliviá-lo é possível recorrer à anestesia peridural.
O objectivo da anestesia é diminuir a dor durante o trabalho de parto e o parto, e não se torna nociva nem para a mamã, nem para o bebé, pelo que deve ser considerada uma verdadeira aliada, dado que praticamente não causa dor e melhora significativamente a tolerância às contracções.
As drogas utilizadas são analgésicos locais que em doses baixas bloqueiam a dor desde a região umbilical até às pernas, mas sem interferir no mecanismo do trabalho de parto.

Para onde levam o bebé depois de nascer?
Depois de cortar o cordão, o bebé é transferido para a sala de recepção localizada, geralmente, ao lado da sala de partos , onde encontraremos:
- Uma balança para o pesar.
- Uma lâmpada, que para além de iluminar, dá calor.
- Uma coluna para realizar procedimentos de aspiração e administração de oxigénio.
- Frascos com desinfectantes.
- Uma banheira para realizar o primeiro banho do bebé.

Como é uma sala de partos?
A sala de partos é um quarto pequeno ou médio, revestido de azulejos, e provida de:
- Uma cadeira de parto (na realidade trata-se de uma espécie de maca reclinável) onde a mamã vai dar à luz.
- Uma mesa, onde se colocam os elementos necessários para a assistência ao parto.
- Uma mesa na qual se coloca a roupinha para vestir o recém-nascido.
- Em alguns casos, podemos também encontrar uma coluna pela qual se administra oxigénio, e uma bomba de aspiração, que podem tornar-se úteis em caso de realizar uma analgesia ou uma anestesia.
- Dado que se trata de uma zona cirúrgica, quer dizer de um ambiente completamente estéril, para entrar na sala de partos necessita-se de uma vestimenta especial: gorro, botas, e às vezes máscara, tanto para o papá, como para o obstetra, a parteira, e todas as pessoas ali presentes.
Um grande beijo para todas vós e para os vossos rebentos

sábado, 13 de outubro de 2007

Estamos no top ten!

Olá mamãs e futuras mamãs, está tudo bem?
Por aqui está tudo bem, tirando umas dores fortes nas costas e rins!
Como vem pelo título já estamos no po ten, , mas não é no tpo ten da MTV.
Pois aqui a menina Bia podia lá estar, pois ela é uma estrelinha muito bonita.
Já temos as malas feitas, pois não sabemos o dia de amanhã e então...
A minha tensão tem estado baixa, o que não é mau, mas o que me provoca algumas tonturas.
Já estivemos a ver se faltava alguma coisa no enxoval da Bia e pela nossa lista, não.
Também já fomos ver as instalações da maternidade, e tanto eu como o papá gostamos, ainda mais com o apoio do senhor doutor, sentimo-nos mais seguras.
Fomos ver a sala de partos e o berçario, só me imagino estar lá para ter a minha Bia e ve la com os meus olhos, linda, perfeita e bem de saude, pois é o que interessa, não é mamãs?
Um beijo muito grande para todas e para os vosso rebentos.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Novo desafio!!!



Olá amigas, tá tudo bem?

Pois bem por aqui não tem estado muito bem, a mamã já tem umas mini contracções, ás quais o senhor doutor ralhou pois diz que a mamã está a fazer esforços demais.


Admito-me culpada... então tenho que preparar tudo para a vinda da minha pequena, não acham minhas queridas?


Pois bem venho responder a um desafio colocado pelo blog, Um...Dois e agora Três.. E o Gato á mistura.


Aqui vai:

Que estavamos a fazer há 10 anos atrás?
M- Estava a estudar
A- Também a estudar
B- Não sabia que iria existir

O que estávamos a fazer o ano passado?
M- A conhecer o papá aos poucos
A- A conhecer a mamã aos poucos
B- Pois ela também não sabe, eu perguntei-lhe (eheheh)

5 Snacks que gostamos?
M- Chocolate nestlé, chocolate nestré, chocolate nestré, chocolate nestelé, chocolate nestlé
A- Pizzas, rebuçados, Chocolate nestlé como a mamã, e mais nada, ele é pouco guloso
B-Ainda não sabe.

6 letras cujas letras conhecemos de cor?
M- Todas as dos Anjos do Albúm Vingança...
A- Todas as do Eminem
B- Para agora gosta das musicas da mamã

5 Coisas que nunca voltariamos a vestir/calçar?
M- Roupa larga, roupa muito justa, soutiens almofadados
A- Sweets...
B- ...

5 Brinquedos que gostamos?
M- A minha barriga, o pc, o dvd...
A- Máquina fotográfica, dvd, a barriga da mamã...
B- O meu espaço (barriga da mamã)

Os 5 (+2) blogs amigos que desafiamos?
Nós, As cores da minha vida, cresce barriguinha... cresce, a cegonha cor de rosa, e tudo começou assim, o meu menino Jesus, Mãe e não só.
E aqui mais uma foto da barriga da mamã


Espero que gostem. Beijocas fofas das duas para todas vós

quarta-feira, 3 de outubro de 2007

Mais compras e prendas...

Olá amigas, está tudo bem?
Espero que sim, hoje vim só para dizer que continua tudo bem comigo e com a Bia e que a Bia recebeu mais prendas por parte dos papás e dos tios.
Tenho é me sentido bastante cansada e com umas dores nas costas e rins que não vos digo! :(
Cada vez é pior, a minha sorte é que o meu pai leva me de carro para a escola ou levo o carro, mas detesto levar o carro pois custa-me conduzir e tenho medo de ter um acidente e sabe-se lá mais o quê!
Não liguem amigas a esta jovem futura mamã paranóica.
Ando rabugenta com todos e por tudo e mais alguma coisa.
Já ninguém me atura, e se me aturam é porque tem uma paciência de santo, mas essa paciência de santo também se esgota, como me dizem.
Será normal? E dormir? Isso é que não vos falo, não consigo dormir nem de costas, ou de lado.
De nenhuma maneira, o que me alivia é algumas massagens que recebo por parte do meu cunhado, pois ele é perito nas massagens.
As aulas de PPP tem corrido bem, a minha irmã é que me tem acompanhado nas aulas e ajuda-me bastante, agora a respiração é que me é dificil de fazer como tenho problemas respiratórios. e a Bia a apertar cada vez mais o pouco espço que tenho..
O meu ob tem o meu historial e sabe de tudo o que sofro e então disse-me que na altura do parto se fosse necessário oxigénio, será me dado.
Pois bem por hoje fico por aqui, vou tentar descansar um pouco pois bem necessito.
E não é que só faltam 37 dias?
Ai ai, na proxima postagem espero postar uma foto actualizada da barriga, ok? Espero não me esquecer de a tirar
Um grande beijo e abraço de mim e por parte da Bia.

Mais um pijama
Mais umas calças

Um conjunto para a saida da maternidade, um babygrow e uma manta a condizer


Mais uma calças


e o ninho que compramos na bbconfort. Dá para colocar na babycoque o que vai dar bastante jeito, na saida da maternidade e nas saídas do dia-a-dia.
Espero que gostem, pois eu gostei.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Noticias

Olá amigas mamãs e futuras mamãs, espero que esteja tudo bem connvosco.
Comigo e com a Bia está trudo bem, hoje foi dia de consulta e então a Bia cresceu imenso, pela estimativa do médico pesa já 2,200 Kg e mede 44 cm.
Agora sim é que começa a encomodar a barriga, quero chegar ao chão e não consigo.
Escrever ainda consigo, meio inclinada, quase deitada para a frente, mas pronto.
Ainda não deu a volta o que me começa a encomodar muito pois tenho medo que ela não chegue a dar a volta, o que me obriga a uma cesariana, ao que eu não queria, queria ver se tinha-a por parto normal.
Mas vamos indo e vamos ver, ainda faltam 5 semanas para ela nascer.
Peço desculpa por não ter comparecido mais cedo mas agora vai ser dificil aparecer... Tentem comprender.
Já começei a fazer as malas para ver se não me esqueço de nada.
Ai se me esqueço de algo, dou em doida e começo a ficar ansiosa e a pensar que mãe desnaturada que sou, que se esquece de algo tão precioso para o meu bebé.
Queria agradecer a mamã Alessia que me acompanha e pelos seus miminhos e também das outras mamãs.
Uma enorme beijoca para todas vós, da Bia e de mim.