Natal

domingo, 17 de agosto de 2008

Olá minhas queridas !!!

Esta é a Iseos-neo também da Bebeconfort:
"Bem adaptada desde o nascimento, a Iséos Néo permite aos mais pequenos de viajar em segurança na posição de costas para a estrada e no maior dos confortos graças ao seu redutor ultra macio e acolchoado.Enfim uma cadeira Grupo 0+/1 altamente segura e ultra confortável desde os primeiros dias do bebé!"
Esta é a da Chicco a Key 1:
"Dispõe do sistema Isofix, o dispositivo mais inovador, prático e seguro de fixação da cadeira auto no automóvel. Graças aos 3 pontos de fixação, Key1 Isofix fixa-se directamente, formando um todo com o veículo, sem utilizar os cintos de segurança do automóvel e garantindo a máxima protecção, em caso de acidente. A instalação de Key1 Isofix é simples e rápida: 1) fixe as duas conexões Isofix.2) Aperte a correia superior (Top Tether). 3) Verifique a instalação correcta, com o Double Check System. Não é necessário o cinto de segurança do automóvel. "


Esta é a da Bebeconfort a Iseos TT:
"Porque uma cadeira-auto bem fixa é uma cadeira bem segura, pensámos em facilitar a sua instalação no automóvel criando um sistema exclusivo de tensão do cinto de segurança: o sistema Tensão Total Iséos TT, é o conforto e a segurança garantidos para quilómetros de serenidade.
GRUPO 1[9-18 kg]Recomendado a partir dos 9 meses até aos 4 anos aproximadamente."


E esta é também da Bebeconfort mas é a Axiss:
"A chegada da Axiss da Bébé Confort marca uma reviravolta decisiva no universo da segurança auto. Centrada na facilidade de instalação da criança, esta cadeira responde às expectativas dos pais que, todos os dias, querem utilizar uma cadeira prática, garantindo ao mesmo tempo uma segurança total e um grande conforto ao seu bebé."


Olá espero que esteja tudo bem connvosco, connosco está tudo. Venho colocar uma dúvida. A minha pequena Bia já mal cabe no baby coque, e então estou em dúvida para escolher duas cadeiras e esperava que me podessem ajudar, podem??
Obrigada.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Aprender a falar

Este é um processo muito complexo para todas as crianças e, por isso, demorado. A maior parte das crianças demora cerca de um ano ou mais até conseguir pronunciar as suas primeiras palavras e como aprendem tudo por imitação, os pais têm ajudar nesta tarefa.

A fase do “Palrar”

Antes do seu filho conseguir pronunciar qualquer som ou palavra reconhecível ou com algum significado, passa por uma fase, conhecida como a fase do “palrar”, que vai dos dois aos dez meses, em que a única coisa que se pode dizer que faz é balbuciar.
Durante esta fase o bebé passa grande parte do tempo que está acordado a emitir sons, simplesmente pelo prazer de se escutar e de testar o seu sistema fonatório.
Esta é uma tendência natural dos bebés para descobrirem o mundo e experimentarem a sua participação no mesmo. Tal como chupam ou agarram as coisas e observam com atenção tudo o que os rodeia - as suas mãos e o seu corpo, ficam radiantes com a capacidade que têm para emitir sons, fazer barulho, rir à gargalhada e repetir o que ouvem.
Nesta fase os bebés não pretendem comunicar ou expressar alguma coisa, uma vez que ainda não descobriram a função da linguagem. À medida que o tempo vai passando os bebés começam a aperceber-se que os sons que emitem têm um sentido e, por isso, são pronunciados pelas pessoas que os rodeiam.
Se o bebé diz qualquer coisa acabada em á, a mãe dá-lhe água, se o bebé diz qualquer coisa acabada em ã, a mamã vem ter com ele e assim por diante, acabando por concluir que os sons designam coisas e que as coisas têm nome.
Este é o primeiro passo para o seu cérebro começar a distinguir os sons que significam alguma coisa e que o seu cérebro guarda, juntamente com o respectivo conceito, que depois passam a fazer parte do seu vocabulário, e os sons que não significam nada, acabando por se perderem. Isto explica a facilidade com que as crianças que vivem em meios bilingues costumam assimilar os sons específicos de duas ou mais línguas.
Se os adultos que convivem com a criança não falarem com ela e não derem sentido ao que ela diz, a mesma não conseguirá aprender a falar nem a comunicar normalmente e limitar-se-á apenas a emitir sons sem significado.
O conhecimento da linguagem é fundamental para o desenvolvimento intelectual, porque ajuda a ordenar as ideias a nível mental, aumenta a capacidade de raciocínio e permite expressar as emoções – a alegria, o medo, a agressividade, etc.
Daqui a necessidade de estimular o seu bebé, desde os seus primeiros meses de vida.
Construir o vocabulário

Muitos bebés dizem a sua primeira palavra por volta dos onze meses e ela é formada por uma sílaba repetitiva, composta por uma vogal e uma consoante (mamã, papá, etc).
Os pais podem ajudar o bebé a construir o seu vocabulário dizendo-lhe o nome das coisas pelas quais ele manifesta interesse.
O modo como o fazem pode variar, mas um dos mais eficazes será através dos jogos. Podem aproveitar as alturas em que lhe mudam a fralda, lhe dão banho ou o alimentam para lhe irem dizendo como se chamam as coisas que estão a utilizar, apontando para as mesmas.
Podem, durante os passeios e durante as brincadeiras, chamar-lhe a atenção para determinados objectos que vão vendo, apontar para eles e falar ao bebé sobre os mesmos.
Podem acostumar-se a, desde cedo, cantar para o bebé, especialmente se souberem alguma canção com rima, que fale das coisas que ele gosta, acompanhando as palavras com gestos, de modo a prender a atenção do bebé com mais facilidade.
Isto permitir-lhe-á aprender vocabulário e a pronunciar correctamente as palavras. Uma vez que a criança associa o som ao objecto, rapidamente aprende o seu nome se a mãe brincar com ele a imitar sons de animais e de coisas. Se lhe perguntar como faz o cão ele responderá “ão-ão”, como faz o pato e por aí adiante.
A criança descobre que as coisas têm identidade porque há um som que as identifica. Esta capacidade de associar os sons às coisas é a base da linguagem e através destes jogos pode ajudar muito o seu filho.
A mãe pode aproveitar todos os momentos que passa com o bebé para falar com ele e ensiná-lo a distinguir os sons e objectos. Por isso, quando a criança pede ou a mãe percebe que a mesma quer algo, pode fazer a troca: “Dou-te o biberão se me deres a bola”, “Dou-te o ursinho se me deres a chupeta”.
Estimule o seu filho de forma criativa, isto é, pode brincar com ele às marionetas ou a fazer de conta que é um gato, um cão, etc. Deste modo capta-lhe a atenção para o que está a fazer e, à medida que vai falando e brincando, o bebé vai aprendendo novas palavras, associando-as aos gestos e aos animais que estiver a imitar.
Existem ainda alguns “exercícios” que pode incentivar o bebé a fazer, tais como soprar velas, fazer bolas de sabão ou beber por uma palhinha.
Tudo isto faz trabalhar os elementos que compõem o sistema fonatório, como sejam, os dentes, a respiração, as cordas vocais, os lábios, a língua, etc., tornando mais fácil a articulação dos sons que formam as palavras, o que faz com que o bebé aprenda a pronunciá-los correctamente.